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Paciente, sexo masculino, 58 anos de idade, chega à UTI após ser submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. No pré-operatório, o ECO tinha fração de ejeção (FE) de 42% às custas de hipocinesia difusa. O paciente chega à UTI em uso de noradrenalina 20 mL/h e dobutamina 15 mcg/kg/min. ECG sem alterações relevantes em relacão ao exame do pré-operatório. FC = 130 bpm com ritmo sinusal, e PA = 80 mmHg x 52 mmHg. Nas primeiras duas horas de pós-operatório, ele evoluiu com hipotensão progressiva e piora dos parâmetros gasométricos, chegando a usar noradrenalina 60 mL/h + dobutamina 20 mcg/kg/min. Realizado, então, ecotransesofágico, demonstrando hipocinesia severa de ventrículo esquerdo e FE de 28%.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
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Paciente, sexo masculino, 58 anos de idade, chega à UTI após ser submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. No pré-operatório, o ECO tinha fração de ejeção (FE) de 42% às custas de hipocinesia difusa. O paciente chega à UTI em uso de noradrenalina 20 mL/h e dobutamina 15 mcg/kg/min. ECG sem alterações relevantes em relacão ao exame do pré-operatório. FC = 130 bpm com ritmo sinusal, e PA = 80 mmHg x 52 mmHg. Nas primeiras duas horas de pós-operatório, ele evoluiu com hipotensão progressiva e piora dos parâmetros gasométricos, chegando a usar noradrenalina 60 mL/h + dobutamina 20 mcg/kg/min. Realizado, então, ecotransesofágico, demonstrando hipocinesia severa de ventrículo esquerdo e FE de 28%.
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Paciente, sexo masculino, 58 anos de idade, chega à UTI após ser submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. No pré-operatório, o ECO tinha fração de ejeção (FE) de 42% às custas de hipocinesia difusa. O paciente chega à UTI em uso de noradrenalina 20 mL/h e dobutamina 15 mcg/kg/min. ECG sem alterações relevantes em relacão ao exame do pré-operatório. FC = 130 bpm com ritmo sinusal, e PA = 80 mmHg x 52 mmHg. Nas primeiras duas horas de pós-operatório, ele evoluiu com hipotensão progressiva e piora dos parâmetros gasométricos, chegando a usar noradrenalina 60 mL/h + dobutamina 20 mcg/kg/min. Realizado, então, ecotransesofágico, demonstrando hipocinesia severa de ventrículo esquerdo e FE de 28%.
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Paciente, sexo masculino, 58 anos de idade, chega à UTI após ser submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. No pré-operatório, o ECO tinha fração de ejeção (FE) de 42% às custas de hipocinesia difusa. O paciente chega à UTI em uso de noradrenalina 20 mL/h e dobutamina 15 mcg/kg/min. ECG sem alterações relevantes em relacão ao exame do pré-operatório. FC = 130 bpm com ritmo sinusal, e PA = 80 mmHg x 52 mmHg. Nas primeiras duas horas de pós-operatório, ele evoluiu com hipotensão progressiva e piora dos parâmetros gasométricos, chegando a usar noradrenalina 60 mL/h + dobutamina 20 mcg/kg/min. Realizado, então, ecotransesofágico, demonstrando hipocinesia severa de ventrículo esquerdo e FE de 28%.
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Paciente, 75 anos de idade, usa amiodarona há dois anos por apresentar fibrilação atrial. Há seis meses, vem apresentando dispneia classe III, episódios de sibilos. Seu cardiologista pede ecocardiograma que se apresenta similar ao de dois anos atrás, sendo a fração de ejeção preservada. BNP abaixo do limite da normalidade.
Considerando o caso clínico e os conhecimentos acerca de toxicidade por amiodarona, julgue os itens a seguir.
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Paciente, 75 anos de idade, usa amiodarona há dois anos por apresentar fibrilação atrial. Há seis meses, vem apresentando dispneia classe III, episódios de sibilos. Seu cardiologista pede ecocardiograma que se apresenta similar ao de dois anos atrás, sendo a fração de ejeção preservada. BNP abaixo do limite da normalidade.
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Paciente, 75 anos de idade, usa amiodarona há dois anos por apresentar fibrilação atrial. Há seis meses, vem apresentando dispneia classe III, episódios de sibilos. Seu cardiologista pede ecocardiograma que se apresenta similar ao de dois anos atrás, sendo a fração de ejeção preservada. BNP abaixo do limite da normalidade.
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Paciente, 75 anos de idade, usa amiodarona há dois anos por apresentar fibrilação atrial. Há seis meses, vem apresentando dispneia classe III, episódios de sibilos. Seu cardiologista pede ecocardiograma que se apresenta similar ao de dois anos atrás, sendo a fração de ejeção preservada. BNP abaixo do limite da normalidade.
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Paciente, 75 anos de idade, usa amiodarona há dois anos por apresentar fibrilação atrial. Há seis meses, vem apresentando dispneia classe III, episódios de sibilos. Seu cardiologista pede ecocardiograma que se apresenta similar ao de dois anos atrás, sendo a fração de ejeção preservada. BNP abaixo do limite da normalidade.
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