A relação entre coliformes fecais e estreptococos fecais é um bom indicador sobre a origem da contaminação, se humana ou de outros animais de sangue quente.

Quando há presença predominante de contaminação por fezes humanas, a densidade de coliformes totais torna-se muito maior que a densidade de coliformes fecais.

Quando se emprega a técnica padrão dos tubos múltiplos, pode ser utilizado diretamente o teste confirmatório, sem a necessidade do teste presuntivo.

Usando a técnica padrão do substrato cromogênico, obtém-se um valor de densidade de coliformes que tem o significado estatístico de ser o número que detém a maior probabilidade de ser igual à densidade real de coliformes contida na amostra.

Quando se utiliza a técnica da membrana filtrante para a quantificação da densidade de coliformes, pode-se determinar o NMP por 100 mL de amostra.

A densidade de coliformes pode ser medida pelo número mais provável (NMP) por 100 mL de amostra, quando se utiliza a técnica padrão dos tubos múltiplos.

A técnica padrão dos tubos múltiplos de fermentação baseia-se em diluições sucessivas da amostra em progressão geométrica com razão 10.

O efeito da eventual presença de toxicidade na amostra sobre o valor da DBO pode ser alterado quando se usa o método padrão das diluições sucessivas, tornando o valor de DBO obtido em laboratório diferente do valor real no ambiente do qual a amostra foi coletada.

No método padrão das diluições sucessivas, deve-se fazer as diluições da amostra com água destilada isenta de oxigênio dissolvido, para que ela não venha a interferir com as medidas de oxigênio dissolvido que devem ser realizadas posteriormente.

No método padrão das diluições sucessivas para medida da DBO, existe uma regra em relação à concentração mínima de oxigênio para se poder levar em conta o resultado de determinada diluição da amostra.