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Foram encontradas 50 questões.

1430215 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Leia o texto “Sem meio-termo”, para responder à questão.

“Rei Arthur – A lenda da espada” é daqueles filmes sem meio-termo. Ou gosta, ou não gosta. E há argumentos convincentes para qualquer lado da balança de opiniões.

O diretor que assina essa espécie de versão pós-moderna do mítico personagem, Guy Ritchie, não mediu esforços para impressionar a plateia.

Tudo na tela é hipérbole. A potente trilha sonora e a avalanche de efeitos especiais permeiam uma narrativa costurada num ritmo alucinante.

A edição, marcada por idas e vindas e cortes rápidos, nos deixa sem respirar. Uma experiência vertiginosa, que hiperestimula os sentidos nos 126 minutos de projeção. Delírio para uns, martírio para outros.

O cartão de visitas do longa traz uma batalha épica com direito a elefantes gigantescos, na linha de “Senhor dos Anéis” ou de algum episódio de “Game of Thrones”.

Daí em diante, o roteiro segue religiosamente a fórmula da jornada do herói: de “zé-ninguém”, Arthur se transforma no lendário rei ao arrancar a espada Excalibur de uma pedra e superar incontáveis obstáculos.

(Marina Galeano. Guia Folha, 19 a 25 de maio de 2017. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que a autora

 

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1429280 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Leia o texto “Ser perspicaz no trabalho” para responder a questão.

As redes sociais, as mensagens eletrônicas e o bate-papo on-line têm dado novos horizontes ao trabalho contemporâneo, mas cobram um preço alto: tornam mais evidentes as fragilidades de comunicação dos profissionais do mercado. Saber como e quando falar com colegas de trabalho, superiores hierárquicos, clientes e fornecedores nem sempre é de conhecimento notório dos brasileiros.

Segundo especialistas, uma das armadilhas é confundir o ambiente mais livre da internet com as exigências da vida profissional. Outra preocupação é com o tempo que vai ser gasto com cada uma das conversas, por isso o desafio é conseguir se comunicar de forma clara e objetiva, com o cuidado de transmitir todas as informações necessárias, sem prolongar inutilmente a troca de mensagens.

Para a professora de língua portuguesa Íris Gardino, é essencial saber qual é o grau de formalidade necessário para os comunicados de trabalho. “Normalmente, as pessoas não recebem qualquer formação para lidar com essas situações. Alguns exageram em formalismos desnecessários e outros acabam escrevendo como se estivessem em um bate-papo com amigos.”

Ela cita como informalidade excessiva o hábito que as pessoas desenvolvem na internet de abreviar o maior número de palavras possível, de empregar termos vagos e imprecisos e de usar formatações de texto menos convencionais, como o uso indiscriminado de fontes, cores de letras, caixa alta e itálico. O problema, segundo a professora, é que muitos profissionais não desenvolvem a habilidade de escrever de forma correta e coerente e ficam dependentes de ferramentas, como os revisores de texto, que apresentam falhas.

Já Celi Langhi, professora na área de gestão de pessoas, chama a atenção para os profissionais que diante de outros colegas muitas vezes se concentram apenas na parte verbal do discurso, mas esquecem que o gestual e a expressão corporal deles no momento em que estão falando também vão gerar uma interpretação para quem está ouvindo a mensagem. “Um elogio feito de maneira displicente pode ser interpretado como uma ironia e vai causar o efeito inverso do pretendido”, exemplifica a especialista.

(Leonardo Fuhrmann. Revista Língua Portuguesa, janeiro de 2014. Adaptado)

De acordo com o texto, os profissionais
 

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1429279 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Leia o texto “Ser perspicaz no trabalho” para responder a questão.

As redes sociais, as mensagens eletrônicas e o bate-papo on-line têm dado novos horizontes ao trabalho contemporâneo, mas cobram um preço alto: tornam mais evidentes as fragilidades de comunicação dos profissionais do mercado. Saber como e quando falar com colegas de trabalho, superiores hierárquicos, clientes e fornecedores nem sempre é de conhecimento notório dos brasileiros.

Segundo especialistas, uma das armadilhas é confundir o ambiente mais livre da internet com as exigências da vida profissional. Outra preocupação é com o tempo que vai ser gasto com cada uma das conversas, por isso o desafio é conseguir se comunicar de forma clara e objetiva, com o cuidado de transmitir todas as informações necessárias, sem prolongar inutilmente a troca de mensagens.

Para a professora de língua portuguesa Íris Gardino, é essencial saber qual é o grau de formalidade necessário para os comunicados de trabalho. “Normalmente, as pessoas não recebem qualquer formação para lidar com essas situações. Alguns exageram em formalismos desnecessários e outros acabam escrevendo como se estivessem em um bate-papo com amigos.”

Ela cita como informalidade excessiva o hábito que as pessoas desenvolvem na internet de abreviar o maior número de palavras possível, de empregar termos vagos e imprecisos e de usar formatações de texto menos convencionais, como o uso indiscriminado de fontes, cores de letras, caixa alta e itálico. O problema, segundo a professora, é que muitos profissionais não desenvolvem a habilidade de escrever de forma correta e coerente e ficam dependentes de ferramentas, como os revisores de texto, que apresentam falhas.

Já Celi Langhi, professora na área de gestão de pessoas, chama a atenção para os profissionais que diante de outros colegas muitas vezes se concentram apenas na parte verbal do discurso, mas esquecem que o gestual e a expressão corporal deles no momento em que estão falando também vão gerar uma interpretação para quem está ouvindo a mensagem. “Um elogio feito de maneira displicente pode ser interpretado como uma ironia e vai causar o efeito inverso do pretendido”, exemplifica a especialista.

(Leonardo Fuhrmann. Revista Língua Portuguesa, janeiro de 2014. Adaptado)

No terceiro parágrafo, a professora Íris Gardino afirma que há um grupo de profissionais que exagera em “formalismos desnecessários” e há outro grupo que escreve como se estivesse em um “bate-papo com amigos”.

Considerando esses dois grupos, pode-se concluir corretamente que, para resolver esses problemas de comunicação, os profissionais do primeiro grupo devem

 

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1429278 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Leia o texto “Procura-se restaurante sem TV”, para responder à questão.

No fim de semana passado, fui com a família a um dos nossos restaurantes prediletos. É um desses lugares com cardápio gigante e pratos idem, ideal para um almoção de domingo. Um dos atrativos do lugar é um agradável jardim com mesas ao ar livre. O jardim é a parte do restaurante preferida por famílias. Fica cheio de crianças nos fins de semana.

Ao chegar, tivemos uma surpresa: o restaurante havia colocado uma enorme televisão no jardim, com caixas de som espalhadas por todo o lugar. A TV exibia – juro – um programa sobre o cultivo de orégano.

Somos clientes antigos do lugar. Vamos tanto que até conhecemos os donos. Perguntei por que haviam decidido instalar o aparelho.

“Cansei de perder clientes porque não tínhamos TV”, disse um dos proprietários. “Tem gente que chega aqui, pergunta se tem TV e, quando digo que não, vai embora.”

Triste, mas verdadeiro: achar um restaurante sem TV está ficando cada vez mais difícil. Entendo que um restaurante de PF ou de almoço comercial tenha TV nas paredes para os clientes verem as notícias ou os gols da noite anterior. É claro que já fui com amigos a bares para assistir a jogos. Ninguém é contra a televisão. Mas não consigo entender como uma família prefere ficar vendo um programa sobre plantação de orégano a conversar.

Nosso almoço foi uma depressão só: o som do programa impedia qualquer tentativa de comunicação. Era impossível escapar do barulho da TV, já que as caixas cobriam toda a área do lugar.

O pior é que o dono do restaurante tinha razão: as famílias pareciam estar gostando do programa. Na mesa ao lado, um casal passou o almoço todo sem trocar uma palavra, aparentemente hipnotizado pelas informações sobre a melhor época para plantar orégano.

Perdemos outro de nossos restaurantes favoritos. Uma pena. Mas tenho certeza de que o lugar, agora com TV, não vai sentir nossa falta.

(André Barcinski, Folha de S.Paulo, 09.05.2012. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que o autor
 

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1429277 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Leia o texto “Procura-se restaurante sem TV”, para responder à questão.

No fim de semana passado, fui com a família a um dos nossos restaurantes prediletos. É um desses lugares com cardápio gigante e pratos idem, ideal para um almoção de domingo. Um dos atrativos do lugar é um agradável jardim com mesas ao ar livre. O jardim é a parte do restaurante preferida por famílias. Fica cheio de crianças nos fins de semana.

Ao chegar, tivemos uma surpresa: o restaurante havia colocado uma enorme televisão no jardim, com caixas de som espalhadas por todo o lugar. A TV exibia – juro – um programa sobre o cultivo de orégano.

Somos clientes antigos do lugar. Vamos tanto que até conhecemos os donos. Perguntei por que haviam decidido instalar o aparelho.

“Cansei de perder clientes porque não tínhamos TV”, disse um dos proprietários. “Tem gente que chega aqui, pergunta se tem TV e, quando digo que não, vai embora.”

Triste, mas verdadeiro: achar um restaurante sem TV está ficando cada vez mais difícil. Entendo que um restaurante de PF ou de almoço comercial tenha TV nas paredes para os clientes verem as notícias ou os gols da noite anterior. É claro que já fui com amigos a bares para assistir a jogos. Ninguém é contra a televisão. Mas não consigo entender como uma família prefere ficar vendo um programa sobre plantação de orégano a conversar.

Nosso almoço foi uma depressão só: o som do programa impedia qualquer tentativa de comunicação. Era impossível escapar do barulho da TV, já que as caixas cobriam toda a área do lugar.

O pior é que o dono do restaurante tinha razão: as famílias pareciam estar gostando do programa. Na mesa ao lado, um casal passou o almoço todo sem trocar uma palavra, aparentemente hipnotizado pelas informações sobre a melhor época para plantar orégano.

Perdemos outro de nossos restaurantes favoritos. Uma pena. Mas tenho certeza de que o lugar, agora com TV, não vai sentir nossa falta.

(André Barcinski, Folha de S.Paulo, 09.05.2012. Adaptado)

Na frase do segundo parágrafo “A TV exibia – juro – um programa sobre o cultivo de orégano.”, ao empregar o termo “juro”, a intenção do autor é
 

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919824 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Um usuário, por meio do MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão, deseja enviar o mesmo e-mail para dois destinatários ao mesmo tempo, de modo que ambos possam ver todos os destinatários do e-mail. Assim sendo, ele coloca um dos endereços de destinatário no campo Para, e o outro endereço de destinatário é colocado no campo ________ .

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do enunciado.

 

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919823 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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Para organizar arquivos baixados pela internet, um usuário do MS-Windows 7, em sua configuração padrão, acessa o aplicativo acessório padrão Windows Explorer e inicia os trabalhos. Para recortar arquivos e/ou pastas por meio do teclado, de modo a movê-los para outro local, o usuário deve, após selecioná-los, escolher o atalho
 

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919822 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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A imagem a seguir mostra parte da tela de resultados de uma pesquisa realizada na internet por meio de um site de busca muito conhecido.

enunciado 919822-1

Assinale a alternativa que contém o endereço do site de buscas a que a imagem se refere.

 

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919821 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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As imagens a seguir mostram um mesmo slide sendo editado por meio do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, em dois momentos distintos, ANTES e DEPOIS da aplicação de um recurso de formatação.

enunciado 919821-1

De acordo com as imagens, o recurso de formatação aplicado e a guia em que esse recurso se localiza são, respectivamente,

 

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919820 Ano: 2017
Disciplina: Informática
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Sumaré-SP
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A imagem a seguir foi retirada do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão.
enunciado 919820-1
A imagem mostra o layout de slide conhecido como
 

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