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Foram encontradas 50 questões.

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.

Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

A coceira crônica é muito diferente daquela causada pela picada de mosquitos.

Com base no texto, avalie as informações sobre a coceira crônica e suas implicações, e assinale a alternativa correta.

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Muitas pessoas sofrem de coceiras crônicas, que duram semanas ou meses. Mas novos tratamentos estão a caminho.

Com base no texto, analise as informações sobre a condição de Shayanne Boulet e a coceira crônica, e marque a alternativa correta.

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

Sintaticamente, é correto afirmar que o:

 

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Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência.

Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase.

 

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Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante.

De acordo com as classes de palavras, é correto afirmar, nesta frase, que:

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Um dos motivos é que os cientistas 'acreditavam' que a coceira 'seria' apenas uma forma suave de dor.

Os verbos destacados estão conjugados, respectivamente, no:

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

As pessoas afetadas coçam-se a noite toda.

Em relação ao verbo presente nesta frase, trata-se de verbo:

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

Na frase em questão, é correto afirmar que há, respectivamente:

 

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Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase.

De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:

 

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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 10.

Coceira crônica afeta uma em cada cinco pessoas segundo pesquisas

Shayanne Boulet tinha dezoito anos de idade. No final do seu primeiro ano de faculdade, do nada, ela começou a ter coceiras angustiantes.

"No início, pensei que pudesse ser eczema", relembra ela. "Mas era muito mais debilitante. Eu não conseguia tomar banho quente, não conseguia me concentrar na minha lição de casa, não conseguia dormir porque eu me coçava por quase duas horas na cama. Eu precisava me levantar para me limpar porque havia sangue nos lençóis."

Boulet foi diagnosticada com prurigo nodular, uma doença de pele inflamatória crônica.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas, e que, segundo os profissionais de saúde, afeta uma em cada cinco pessoas em algum momento da vida.

A coceira crônica é associada a distúrbios dermatológicos como eczemas, urticária e psoríase, mas também a outras condições médicas, incluindo doença renal crônica, insuficiência renal e linfoma. Em alguns casos, a coceira crônica dura anos e a sensação é enlouquecedora.

No livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), os pecadores condenados ao oitavo círculo do inferno - os fraudadores - sofriam "a fúria ardente da feroz coceira que nada consegue aliviar".

Muitas pessoas que sofrem de psoríase talvez se identifiquem com a descrição do inferno de Dante. A coceira decorrente dessa condição já foi comparada com um ataque de formigas-de-fogo.

Pacientes com doenças hepáticas chegaram a ser submetidos a transplantes por não conseguirem lidar com a sensação de coceira. E alguns pacientes com câncer param de tomar medicações que salvariam suas vidas por não suportarem a coceira que esses remédios lhes causam.

"Estudos demonstraram que a coceira crônica é tão debilitante quanto as dores crônicas, mas, na verdade, eu defendo que é ainda pior", afirma o médico e neuroimunologista Brian Kim. "Com a dor crônica, você tem uma sensação de dor monótona − uma espécie de dor 'nível 6 de 10' que simplesmente não desaparece", explica ele. "Mas você consegue dormir."

"A coceira crônica é diferente porque você não descansa. As pessoas afetadas coçam-se a noite toda. Deste ponto de vista, ela é consideravelmente mais debilitadora."

Até recentemente, os cientistas não compreendiam, na verdade, o que causa a coceira crônica, mesmo com sua alta incidência. Já as causas da coceira aguda são relativamente bem conhecidas.

Se você for picado por um mosquito ou encostar em uma hera venenosa, as células imunológicas da pele liberam histamina e outras substâncias que se ligam a pequenos receptores na superfície dos nervos sensoriais. Essas substâncias ativam os receptores que enviam um sinal de coceira para a medula espinhal e para o cérebro.

A coceira aguda é irritante, mas pode ser tratada com anti-histamínicos ou esteroides de uso tópico. Mas os anti-histamínicos não apresentam efeito sobre a coceira crônica.

O fato é que houve poucos avanços no tratamento da coceira nos últimos 360 anos, desde que a coceira foi definida pela medicina pela primeira vez. Um dos motivos é que os cientistas acreditavam que a coceira seria apenas uma forma suave de dor.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9822p5jz05o. Adaptado.

A condição é uma das muitas causas de coceira crônica, definida pelos médicos como uma coceira que dure mais de seis semanas.

Na frase em questão, em relação aos artigos simples, é correto afirmar que:

 

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