A leitura de paquímetro em milímetros é feita da seguinte
maneira: leem-se, na escala fixa, os milímetros até antes do
“zero” do Vernier. Depois, contam-se os traços do Vernier até
aquele que coincide com um traço da escala fixa e somam-se os
valores encontrados. Conforme a figura do paquímetro acima a
leitura, em milímetros, será de:
Os extensômetros são muito usados para medir a
deformação, dentre os quais, destacam-se os extensômetros
do tipo rosetas “R” que possuem três grades as quais podem
ser dispostas basicamente em duas configurações, com ângulos
variando com determinadas variações entre as grades. Os
ângulos possíveis de variação para este tipo de extensômetros
são:
Um instrumentador ao realizar a medição de determinada
ferramenta em uma régua posicionou-se mais a lateral do
ponto que desejava verificar a medida, conforme demonstrado
na figura. Diante da situação apresentada, o tipo de erro que é
possível que esse instrumentador cometa é:
Durante o processo de calibração muitas vezes é necessário
validar os métodos utilizados em situações que não existem
modelos normatizados. Para isso, é necessário que os métodos
sejam devidamente validados de forma apropriada, antes da
sua utilização, de forma a não gerar resultados inconsistentes.
Diante do exposto, assinale a alternativa que indica a técnica
que não pode ser aplicada para validação de um método de
calibração.
Os materiais mais comuns são o silício (Si) e o germânio
(Ge), que em estado puro apresentam-se na forma de um
cristal, significando que seus átomos se acham dispostos
uniformemente em uma configuração rígida. Esses materiais
são tetravalentes, ou seja, possuem quatro elétrons na órbita
de valência. Da forma como se apresentam, ou seja, em uma
temperatura muito baixa, ao aplicarmos uma tensão, não há
corrente, pois os elétrons acham-se presos às ligações de
valência, ou seja, não há elétrons livres para a condução. Para
que haja corrente, é necessário romper as ligações covalentes
mediante o fornecimento de energia suficiente para isso, nas
formas de luz e calor, por exemplo. O texto trata de:
A resistência de um fio ou de um condutor aumenta à
medida que seu comprimento aumenta. Isto parece plausível,
pois deve ser mais difícil empurrar elétrons através de um fio
longo do que através de um fio mais curto. Diminuir a área da
seção transversal também aumenta a resistência. De novo, isso
parece plausível porque o mesmo campo elétrico pode empurrar
mais elétrons em um fio largo do que em um fio fino. Estabelecer
uma diferença de potencial ΔV entre as extremidades de um
condutor com resistência R cria um campo elétrico que, por sua
vez, produz uma corrente I = ΔV / R através do condutor, que é
denominada:
Um técnico deseja realizar a verificação de tensão do solo
em uma determinada área, para isso ele introduz uma haste de
aterramento de 2 m de cobre no solo com o objetivo de analisar
esta região. Com base nessas informações apresentadas,
indique o processo correto de utilização do terrômetro.
Um carrossel está sendo empurrado por um pai que exerce
uma força F em um ponto P na borda a uma distância “r” do
eixo de rotação, conforme a figura. A força é exercida em uma
direção que faz um ângulo de 32° com a horizontal para baixo,
e a componente horizontal da força está em uma direção de 15°
para dentro medida da tangente em P. De acordo com o texto e
a figura, somente a componente horizontal F produz um: