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Foram encontradas 40 questões.

“Ontem, num programa da TV, discutíamos entre escritores e jornalistas o drama do papel em branco na máquina e, diante dele, o pobre de nós, obrigado a espremer o juízo até produzir qualquer coisa que encha as páginas necessárias e possa ir para a impressão. Acho que essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme, na Mesopotâmia, se afligia por uma ideia a gravar no tijolinho fresco, e depressa, antes que o barro secasse. O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio. Às vezes, depois de minutos e minutos de indecisão e bloqueio, brota de repente uma ideia que é um clarão. Quando esse branco se dá na produção de livro, não tem tanta importância. O romance espera, o conto espera. E o poema só nasce na hora que quer. O jornal, que vive à custa do cotidiano e é voraz por fatos atuais e comentários sobre esses fatos, o jornal é que é o grande tirano. Aliás, para fazer justiça, não é propriamente o jornal o nosso tirano. O déspota implacável é mesmo o público, de quem o jornal é apenas o humilde, solícito serviçal. O público é quem dá sentença de vida e morte, o público é que boceja ou aplaude. Nessa trêmula serventia vivemos todos os que dependemos da fera e por isso a bajulamos, hesitamos num fraseado, trocamos um verbo mais incisivo por outro mais ameno... Mas quanto equilíbrio e cuidados são necessários para não se transpor o frágil limite da verdade dos fatos e não se cair no perigoso terreno da invenção! Às vezes basta insinuar que o figurão sorriu antes de dar a sua resposta e se derruba todo um laborioso esforço de credibilidade em hora de crise política”. (Uma simples folha de papel, Rachel de Queiroz, com adaptações).

Ainda em relação ao “drama” abordado pela autora, marque a alternativa que indica qual seria, na visão dela, o tipo de produção literária mais afetado.

 

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“Ontem, num programa da TV, discutíamos entre escritores e jornalistas o drama do papel em branco na máquina e, diante dele, o pobre de nós, obrigado a espremer o juízo até produzir qualquer coisa que encha as páginas necessárias e possa ir para a impressão. Acho que essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme, na Mesopotâmia, se afligia por uma ideia a gravar no tijolinho fresco, e depressa, antes que o barro secasse. O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio. Às vezes, depois de minutos e minutos de indecisão e bloqueio, brota de repente uma ideia que é um clarão. Quando esse branco se dá na produção de livro, não tem tanta importância. O romance espera, o conto espera. E o poema só nasce na hora que quer. O jornal, que vive à custa do cotidiano e é voraz por fatos atuais e comentários sobre esses fatos, o jornal é que é o grande tirano. Aliás, para fazer justiça, não é propriamente o jornal o nosso tirano. O déspota implacável é mesmo o público, de quem o jornal é apenas o humilde, solícito serviçal. O público é quem dá sentença de vida e morte, o público é que boceja ou aplaude. Nessa trêmula serventia vivemos todos os que dependemos da fera e por isso a bajulamos, hesitamos num fraseado, trocamos um verbo mais incisivo por outro mais ameno... Mas quanto equilíbrio e cuidados são necessários para não se transpor o frágil limite da verdade dos fatos e não se cair no perigoso terreno da invenção! Às vezes basta insinuar que o figurão sorriu antes de dar a sua resposta e se derruba todo um laborioso esforço de credibilidade em hora de crise política”. (Uma simples folha de papel, Rachel de Queiroz, com adaptações).

No trecho “O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio”, o termo “pífio” poderia ser substituído, sem prejuízo ao sentido pretendido pela autora, por:

 

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“Ontem, num programa da TV, discutíamos entre escritores e jornalistas o drama do papel em branco na máquina e, diante dele, o pobre de nós, obrigado a espremer o juízo até produzir qualquer coisa que encha as páginas necessárias e possa ir para a impressão. Acho que essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme, na Mesopotâmia, se afligia por uma ideia a gravar no tijolinho fresco, e depressa, antes que o barro secasse. O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio. Às vezes, depois de minutos e minutos de indecisão e bloqueio, brota de repente uma ideia que é um clarão. Quando esse branco se dá na produção de livro, não tem tanta importância. O romance espera, o conto espera. E o poema só nasce na hora que quer. O jornal, que vive à custa do cotidiano e é voraz por fatos atuais e comentários sobre esses fatos, o jornal é que é o grande tirano. Aliás, para fazer justiça, não é propriamente o jornal o nosso tirano. O déspota implacável é mesmo o público, de quem o jornal é apenas o humilde, solícito serviçal. O público é quem dá sentença de vida e morte, o público é que boceja ou aplaude. Nessa trêmula serventia vivemos todos os que dependemos da fera e por isso a bajulamos, hesitamos num fraseado, trocamos um verbo mais incisivo por outro mais ameno... Mas quanto equilíbrio e cuidados são necessários para não se transpor o frágil limite da verdade dos fatos e não se cair no perigoso terreno da invenção! Às vezes basta insinuar que o figurão sorriu antes de dar a sua resposta e se derruba todo um laborioso esforço de credibilidade em hora de crise política”. (Uma simples folha de papel, Rachel de Queiroz, com adaptações).

No trecho “essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme…”, a palavra “cuneiforme” diz respeito a:

 

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“Ontem, num programa da TV, discutíamos entre escritores e jornalistas o drama do papel em branco na máquina e, diante dele, o pobre de nós, obrigado a espremer o juízo até produzir qualquer coisa que encha as páginas necessárias e possa ir para a impressão. Acho que essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme, na Mesopotâmia, se afligia por uma ideia a gravar no tijolinho fresco, e depressa, antes que o barro secasse. O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio. Às vezes, depois de minutos e minutos de indecisão e bloqueio, brota de repente uma ideia que é um clarão. Quando esse branco se dá na produção de livro, não tem tanta importância. O romance espera, o conto espera. E o poema só nasce na hora que quer. O jornal, que vive à custa do cotidiano e é voraz por fatos atuais e comentários sobre esses fatos, o jornal é que é o grande tirano. Aliás, para fazer justiça, não é propriamente o jornal o nosso tirano. O déspota implacável é mesmo o público, de quem o jornal é apenas o humilde, solícito serviçal. O público é quem dá sentença de vida e morte, o público é que boceja ou aplaude. Nessa trêmula serventia vivemos todos os que dependemos da fera e por isso a bajulamos, hesitamos num fraseado, trocamos um verbo mais incisivo por outro mais ameno... Mas quanto equilíbrio e cuidados são necessários para não se transpor o frágil limite da verdade dos fatos e não se cair no perigoso terreno da invenção! Às vezes basta insinuar que o figurão sorriu antes de dar a sua resposta e se derruba todo um laborioso esforço de credibilidade em hora de crise política”. (Uma simples folha de papel, Rachel de Queiroz, com adaptações).

A palavra “ontem”, que aparece logo no início do texto, pode ser classificada gramaticalmente como um:

 

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“Ontem, num programa da TV, discutíamos entre escritores e jornalistas o drama do papel em branco na máquina e, diante dele, o pobre de nós, obrigado a espremer o juízo até produzir qualquer coisa que encha as páginas necessárias e possa ir para a impressão. Acho que essa angústia existe desde que o primeiro escriba de cuneiforme, na Mesopotâmia, se afligia por uma ideia a gravar no tijolinho fresco, e depressa, antes que o barro secasse. O curioso é que nem sempre desse esforço de última hora sai um resultado pífio. Às vezes, depois de minutos e minutos de indecisão e bloqueio, brota de repente uma ideia que é um clarão. Quando esse branco se dá na produção de livro, não tem tanta importância. O romance espera, o conto espera. E o poema só nasce na hora que quer. O jornal, que vive à custa do cotidiano e é voraz por fatos atuais e comentários sobre esses fatos, o jornal é que é o grande tirano. Aliás, para fazer justiça, não é propriamente o jornal o nosso tirano. O déspota implacável é mesmo o público, de quem o jornal é apenas o humilde, solícito serviçal. O público é quem dá sentença de vida e morte, o público é que boceja ou aplaude. Nessa trêmula serventia vivemos todos os que dependemos da fera e por isso a bajulamos, hesitamos num fraseado, trocamos um verbo mais incisivo por outro mais ameno... Mas quanto equilíbrio e cuidados são necessários para não se transpor o frágil limite da verdade dos fatos e não se cair no perigoso terreno da invenção! Às vezes basta insinuar que o figurão sorriu antes de dar a sua resposta e se derruba todo um laborioso esforço de credibilidade em hora de crise política”. (Uma simples folha de papel, Rachel de Queiroz, com adaptações).

Em relação à interpretação do texto, pode-se afirmar que, segundo a autora:

 

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Leia atentamente a explicação a seguir e marque a alternativa que indica CORRETAMENTE do que se trata.

“É o processo de migração de pessoas do campo para a cidade. Muitas causas podem ser associadas a ele, como a modernização da produção agrícola, a concentração fundiária, a busca por melhores condições de vida e melhores empregos, entre outros fatores. Entre as suas consequências estão o esvaziamento das zonas rurais e o crescimento desordenado das cidades. No Brasil, esse processo ganhou força com a industrialização, e se intensificou entre as décadas de 70 e 80, quando mais da metade da população passou a viver nas cidades”. (BrasilEscola, com adaptações).

 

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Leia a descrição a seguir, a respeito de uma importante personalidade do setor tecnológico, e marque a alternativa que indica de quem se trata.

“É um empresário americano mundialmente conhecido por fundar a Microsoft, a mais conhecida empresa de software do mundo. É também reconhecidamente um dos pioneiros na revolução do computador voltado para o consumidor comum. Desde a década de 1990, ele é figura constante entre as pessoas mais ricas do mundo, ocupando por diversas vezes a primeira posição. Depois de muito tempo atuando como CEO da Microsoft, ele hoje dedica-se a causas filantrópicas ao lado de sua ex-esposa, Melinda”. (Suno Research, com adaptações).

 

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Considere a descrição a seguir, a respeito de uma relevante atração turística paranaense, e marque a alternativa que indica seu nome.

“Uma ilha paradisíaca no Atlântico Sul, com as mais belas praias do estado do Paraná, um farol e uma fortaleza ricos em histórias, e incrivelmente localizados nos melhores pontos para registros fotográficos do litoral. Com essa descrição, boa parte dos paranaenses, e muitos turistas do Brasil e do mundo, provavelmente a reconhecem. Localizada na entrada da baía de Paranaguá, em frente aos balneários de Pontal do Paraná, ali se chega de barco e com os pés se explora as areias branco-acinzentadas das trilhas em meio à vegetação nativa, em busca dos pequenos paraísos como a gruta das encantadas, as inúmeras praias e os monumentos históricos”. (Revista Ecotour, com adaptações).

 

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Considere o relato a seguir, a respeito da história do município de Apucarana, e marque a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna.

“Os primeiros sacerdotes que deram assistência religiosa aos apucaranenses foram os padres Palotinos, que vinham uma vez por mês de Londrina. No dia 8 de dezembro de 1937, foi celebrada a primeira missa onde hoje se encontra o platô, na Praça Rui Barbosa. O altar foi erguido com paus de palmito e sobre ele foi colocado um quadro de , o que deu origem ao seu nome como padroeira da paróquia, do município e da diocese, após sua criação”.

 

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O texto a seguir trata de um aspecto importante da história e da geografia paranaense. Considere-o atentamente, e marque a alternativa que indica do que se trata.

“Esse solo resulta de milhões de anos de decomposição de rochas basálticas, muito ricas em nutrientes, como o ferro, responsável pela sua coloração peculiar. O seu nome tem origem com imigrantes provenientes da Itália, que vieram ao Brasil para trabalhar em lavouras de café. Esse tipo de solo é encontrado principalmente nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Dada a sua grande fertilidade, são terras muito valorizadas, e consideradas as mais caras do Brasil” (Canal Rural, 13/12/14, com adaptações)

 

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