Projetos são empreendimentos que podem surgir fora das atividades de rotina das unidades de informação. Cada vez mais, as unidades de informação vêm utilizando projetos como uma forma de realizar ações extraordinárias que otimizem os produtos e serviços de informação ofertados pela unidade. Segundo diversos autores do campo da Administração e o guia Project Management Body of Knowledge - PMBOK (2008), um projeto é um empreendimento temporário ou uma sequência de atividades com começo, meio e fins bem definidos que resulta na criação ou melhoria de um produto ou serviço exclusivo. O PMBOK define um projeto como finalizado quando:

O planejamento estratégico pode ser considerado como um processo gerencial que possibilita estabelecer um caminho a ser seguido pela unidade de informação, visando a melhoria dos processos de trabalho, dos produtos e serviços oferecidos e consequentemente, da relação da unidade com o ambiente. Há três tipos de planejamento estratégico que podem ser usados em unidades de informação, que são:

O modelo processual de administração apresentado por Choo (2003), bastante utilizado em bibliotecas e centros de informação, é identificado como um ciclo contínuo de atividades de gestão da informação interrelacionadas, formadas pelos seis processos elencados sequencialmente:

No âmbito da preservação de acervos em formato digital, o curador digital pode enfrentar diversos problemas e desafios para garantir a confiabilidade dos dados, a autenticidade dos conteúdos e a compreensão do valor da memória digital para a história, economia e cultura. Entre as alternativas, indique a que apresenta estes problemas e desafios:

A normalização de referências bibliográficas estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deve estar de acordo:

Um sistema para Disseminação Seletiva da Informação (DSI), no âmbito das tecnologias de informação, é conhecido como um sistema push, pois trata do envio de informações selecionadas aos usuários interessados; por outro lado, um sistema de busca é chamado de sistema pull, pois envolve a extração de informações. A DSI no ambiente on-line pode utilizar diferentes canais de comunicação, entre eles:

Sense- making é uma abordagem sistêmica interpretativa para estudos de usuários criada por Brenda Dervin (1989), cujo enfoque deixa de ser sobre quem usa os sistemas de informação e com que frequência, e passa a ser com que propósito os sistemas são utilizados e como eles efetivamente ajudam. Diversos estudos vêm sendo feitos na Ciência da Informação utilizando esta abordagem. Assinale abaixo o único estudo que não é uma abordagem sense-making:

O serviço de referência e informação pode ser considerado como uma interação entre três elementos: o usuário, o bibliotecário e a informação. O processo de comunicação e a entrevista de referência têm por objetivo que o bibliotecário satisfaça a necessidade ou expectativa de informação do usuário. Considerando o panorama atual de um usuário frente às tecnologias de informação e comunicação e às milhares de fontes disponíveis, ao invés de simplesmente satisfazer a necessidade de informação do usuário, o bibliotecário poderia:

As bases de dados de literatura técnico-científica em geral apresentam um série de elementos de busca, os quais podem ser combinados para uma recuperação mais precisa e menos exaustiva de itens de informação. Conceitualmente, os seguintes elementos podem fazer parte da busca de uma base:

As fontes de informação variam quanto ao suporte, ao conteúdo, à qualidade e ao público-alvo. Atualmente, existem inúmeros portais de bases de dados que reúnem publicações online de cunho técnico-científico que podem ser utilizadas pelos pesquisadores e estudantes para expandir seus horizontes de pesquisa. Entre estas bases, podemos encontrar: