Magna Concursos
1744055 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Má conduta prejudica imagem
Condutas como usar o telefone do trabalho para fazer ligações pessoais, permanecer de mau humor e atrasar a entrega de trabalhos também contam para a avaliação do desempenho profissional − só que negativamente. Quem age assim rotineiramente corre o risco de ficar estigmatizado, de levar advertências da empresa ou até de ser demitido por justa causa.
Mesmo quando o erro é cometido involuntariamente, admiti-lo e justificar-se nem sempre é o suficiente para evitar danos à reputação do profissional da empresa.
É preciso encontrar formas de reverter a situação ou de minimizar o prejuízo financeiro, indicam especialistas.
“Nenhuma empresa quer um funcionário que não saiba lidar com as consequências de suas atitudes”, sentencia Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas).
Uma opção é chegar com um plano para resolver o erro. Mas, como nem sempre as soluções são tão claras, é possível “pedir auxílio para o gestor e consertar o problema”, sinaliza o diretor do portal de vagas trabalhando.com, Renato Grinberg.
Um levantamento, realizado pela consultoria de RH Grupo Foco, indica ainda que os erros considerados mais graves são os que atentam contra a ética − como mentir, divulgar informações sigilosas e não respeitar as regras − e os que afetam gravemente o desempenho financeiro da companhia (roubos, fraudes ou atraso na entrega de projetos).
Em alguns casos, contudo, é preciso atualizar o currículo e preparar-se para buscar uma recolocação no mercado de trabalho.
A diretora do Grupo Peralta, do ramo de turismo, Marília Rabelo, 44, demitiu uma funcionária do departamento financeiro que não viu um gasto mensal de R$ 1.000 em combustível. A média é de R$ 200 por mês, diz ela.
“Não houve outra escolha a não ser punir com uma demissão”, pontua Rabelo. E o motorista, que admitiu que usava o cartão da empresa para gastos pessoais, também foi dispensado.
Dois meses atrás, houve nova demissão na empresa. Dessa vez, de um instrutor de acampamento que apelidava as crianças com termos pejorativos como “gordinho”. A orientação é chamá- las pelo nome. “Os pais reclamavam e, se o assunto é cliente, não podemos desapontar”, comenta a diretora.
(Adriana Abreu, Folha de S.Paulo. 03.10.2010. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
 

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