O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que as atividades de emergências não sejam interrompidas.

O psicólogo poderá induzir uma organização a recorrer a seus serviços, desde que acredite estar qualificado para desempenhar os serviços.

O psicólogo cobrará taxas por realização de encaminhamentos e contratransferência com a rede de serviços do município, desde que tenha autorização e seja conveniado com a rede pública municipal.

O Código de Ética profissional do psicólogo não prevê situação em que o sigilo é quebrado.

Desde que não envolva sua atuação direta, o psicólogo poderá participar de mobilizações sociais e greves, sem impedimento algum.