A partir dos anos 1990 (GALHEIGO, 2020), o conceito crítico de cotidiano para a Terapia Ocupacional no Brasil
I. torna-se uma construção sócio-histórica que evidencia a concretude da vida em suas múltiplas manifestações.
II. passa a apresentar uma visão funcionalista que leva a Terapia Ocupacional a atuar como um dispositivo de controle social a fim de produzir um ajustamento e uma conformidade do sujeito a uma sociedade harmônica e inquestionável.
III. apresenta-se como um dos eixos norteadores de práticas emancipatórias nos diversos campos de atuação do terapeuta ocupacional.
IV. começa a ampliar a compreensão profissional acerca das Atividades de Vida Diária (AVD), tradicionalmente restrita a cuidados pessoais, repetitivos e abordados como atos físicos compartimentalizados.
V. passa a assegurar, em articulação com a ocupação, uma análise complexa da realidade, sendo possível ao profissional registrar sua singularidade ao conceber essa articulação como elemento balizador de suas intervenções.
É CORRETO o que se afirma em