Currículo como narrativa étnica e racial, reafirmando uma superação da dinâmica de classe como única no processo de reprodução das desigualdades sociais.

Questionamento do predomínio da heterossexualidade como a identidade considerada normal, discutindo a forma como os processos discursivos de significação tentam fixar determinada identidade sexual.

Currículo com a função de conter uma estrutura que permita uma perspectiva libertadora em favorecimento das massas populares. As práticas curriculares vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.

Pedagogia como cultura, e a cultura como pedagogia – consequências da virada culturalista na teorização curricular, na qual se percebe uma redução das fronteiras entre conhecimento acadêmico/escolar e conhecimento cotidiano/cultura de massa.