Conforme Appel (2002), “sempre existe uma política do conhecimento oficial, uma política que exprime o conflito em torno daquilo que alguns veem simplesmente como descrições neutras do mundo e outros, como concepções de elite que privilegiam determinados grupos e marginalizam outros” (A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional?). Tal reflexão está na base