É o aumento da incidência de doenças provocadas pela proliferação de vetores aquáticos, sendo casos típicos a dengue, a cólera e a filariose, todas dispersas por insetos hematófagos;

É a liberação de gases poluentes que aumentam o efeito estufa, diminuindo a evaporação das águas, conseqüentemente, a diminuição de chuva;

É o fenômeno decorrente do aumento de resíduos sólidos às margens dos rios e córregos, dificultando a infiltração das águas da maré nos manguezais, ocasionando inundações e invasões das águas marítimas no continente;

É o aumento da degradação e erosão do solo nas margens dos rios, ocasionando o alargamento de suas margens e diminuição da sua profundidade, prejudicando a navegabilidade de barcos por este rio;

É a proliferação de microorganismos na água, dificultando a fotossíntese, aumentando a decomposição anaeróbica (fermentação) e posterior morte dos outros seres vivos aquáticos que habitam o ambiente por falta de oxigênio.