Na primeira etapa do atendimento, o adolescente é atendido com seus familiares e, durante a entrevista com o médico, a preferência é dada às informações repassadas pelos pais ou responsáveis, sem ouvir o adolescente.

Na terceira etapa da consulta, o médico deve dar opções de comunicação com o paciente e seus responsáveis, podendo recorrer às novas tecnologias para prescrever tratamento ou outros procedimentos sem exame direto do paciente.

Na segunda etapa da consulta, o profissional de saúde, sozinho com o paciente, deve esclarecê-lo sobre seus direitos de sigilo, confidencialidade e privacidade, observando que os pais ou responsáveis devem sempre estar a par do que está se passando.

Na terceira etapa da consulta, o profissional conversa com os pais a fim de esclarecer as hipóteses diagnósticas e elaborar o plano terapêutico, sempre com a anuência do adolescente.

Na segunda etapa da consulta, em relação à quebra do sigilo, cabe ao médico informar aos pais do adolescente sobre a iniciação sexual e conflitos com identidade de gênero.