É relevante o manejo do grupo, cabendo somente ao coordenador desenvolver a habilidade de conduzir o grupo de modo a integrar os seus participantes em torno de determinada(s) tarefa(s) específica(s), sem comprometer a heterogeneidade de seus integrantes.

Deve-se privilegiar a participação ativa dos integrantes do grupo, incitando-os a contribuírem com a tarefa grupal, de modo a comprometê-los subjetivamente com aquilo que está sendo tratado pelo grupo.

Ao se propor determinado grupo, com determinada tarefa e objetivos, deve-se tender a certa rigidez e inflexibilidade, não permitindo que o conteúdo emergente do grupo, aquilo que o próprio grupo traz como conteúdo latente, seja revelado e colocado em pauta.

O grupo deve ser proposto de tal modo a permitir que seus integrantes tenham voz, espaço e corpos presentes; se sintam verdadeiramente como integrantes ativos de um grupo.

Deve-se estimular exclusivamente formação de grupos por tipologia de agravos ou sofrimento psíquico.