A respeito dos limites de tolerância e de exposição, no campo da Higiene do Trabalho, é correto afirmar que
considerando a adoção de estudos epidemiológicos abrangentes no tempo e no espaço, é possível afirmar, usualmente, que substâncias químicas com limites de tolerância numericamente equivalentes tenham efeitos toxicológicos e potência biológica similares.
os órgãos de pesquisa vêm aprimorando a metodologia utilizada na proposição de limites de tolerância de tal maneira que, contrariamente à impressão já superada, os valores adotados podem ser considerados como uma linha divisória entre um ambiente de trabalho saudável ou insalubre.
os limites de exposição que apresentam valor de teto explicitam concentração que não deve ser ultrapassada no ambiente de trabalho por intervalos de tempo superiores a 15 (quinze) minutos em jornadas de 8 (oito) horas e, para substâncias que implicam insalubridade máxima, em momento algum.
entre as possibilidades de construção do limite de exposição, o método mais prático e satisfatório para monitorar contaminantes no ar é a concentração média ponderada pelo tempo, que pode ser utilizada independentemente das propriedades toxicológicas do contaminante.
os limites de exposição referem-se às concentrações das substâncias químicas dispersas no ar e representam condições às quais, acredita-se, a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda uma vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde.
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