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1408128 Ano: 2008
Disciplina: Arquitetura
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
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No livro Como Evitar Erros na Construção (PINI 1996), Ernesto Ripper escreve que, quando se projeta uma armadura de uma viga ou de um pilar, deve-se pensar na execução desta armadura no local de aplicação, se não há congestionamento de barras, o que acontece principalmente nos apoios ou nos encontros de vigas. Normalmente essas aglomerações não aparecem no desenho em separado das vigas e dos pilares.
Com base nestes fatos, pode-se afirmar que:
I. Isto não é problema, pois o excesso de aço torna mais rígido o vínculo entre as peças estruturais do que o previsto no projeto, o que é favorável para a segurança da obra.
II. Se houver dificuldade para a concretagem e/ou para a introdução da agulha do vibrador, o armador, que deve ser um operário com grande experiência no assunto, pode suprimir as barras excedentes ou desviar as que estejam atrapalhando o andamento dos trabalhos.
III. No caso da armadura de espera para ligação de continuidade de um pilar com o pavimento superior, a melhor opção é deixar os ferros de espera ligeiramente inclinados para dentro e encaixar a armadura do pilar superior por fora.
IV. O ideal é que a ligação entre as armaduras de duas peças fosse sempre executada através de solda ou que o projeto estrutural contivesse desenhos prevendo estas situações de congestionamento e apresentando a solução.
V. Em caso de dúvida ou falha no projeto estrutural, o engenheiro ou o arquiteto responsável pela execução da obra deve consultar o projetista, porque ele conhece melhor o objetivo do elemento construtivo em questão. Se for difícil a consulta ou não houver tempo, o engenheiro ou o arquiteto pode tomar a decisão que considerar mais conveniente para resolver o problema, assumindo a responsabilidade pela sua decisão.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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