implantação do Estado mínimo, em 1990, com o objetivo de rever o papel do Estado na economia nacional e reduzir os gastos públicos, preservando aqueles destinados à saúde.

definição, em 1994, de que os recursos recolhidos da folha salarial dos empregados e empregadores seriam destinados ao custeio da Previdência Social, garantindo os recursos para a saúde.

inserção, em 1995, na agenda do Congresso Nacional da reforma previdenciária, administrativa e tributária, com vistas a aumentar o volume financeiro para financiar o setor da saúde.

criação da contribuição provisória sobre movimentação financeira (CPMF), em 1998, cuja arrecadação seria por tempo indeterminado e utilizada para financiar as ações da área da saúde.