O trabalho de Iamamoto e Carvalho (2001) é reconhecido, correntemente, como inaugural de uma compreensão crítica da profissão na sociedade capitalista, apreendendo-a nos fenômenos socioistóricos que a determinam. Tal compreensão permite considerar que o Serviço Social, como profissão particular desenvovida no processo da divisão social do trabalho, insere-se: