A combinação de ultrassonografia endobrônquica e o estadiamento cirúrgico não aumenta a sensibilidade para detecção de metástase de linfonodos mediastinais, comparando-se com o estadiamento cirúrgico isolado.

Se linfonodos mediastinais com mais de 1 cm são identificados, sua ressecção definitiva deve ser realizada, sem exames prévios.

Metástases para linfonodos mediastinais estão presentes em 2% a 15% dos pacientes no momento do diagnóstico e inicialmente avaliadas com TC do tórax.

Uma PET não é um estudo câncer-específico ou um “exame de câncer”, uma vez que o metabolismo celular elevado da glicose pode ser visto em processos inflamatórios e não só na malignidade.

Na ausência de linfonodos mediastinais com mais de 1 cm de diâmetro, a probabilidade de doença N2 ou N3 é alta.