As duas mutações genéticas autossômicas dominantes mais associadas à etiopatogenia são o fator V de Leiden e as mutações nos genes da protrombina.

A presença de disfunção ventricular direita ao ecocardiograma de pacientes com TEP e pressão arterial sistólica maior que 90mmHg associa-se com o dobro da taxa de mortalidade em três meses.

O dímero D, por ter um valor preditivo negativo alto para o diagnóstico de TEP, deve ser reservado para afastar tal evento em pacientes de baixo risco atendidos em unidades de emergência.

As enzimas de necrose miocárdica podem estar elevadas no TEP, porém não têm valor prognóstico.