Rodolfo fraudou uma procuração de Teotônio, a fim de obter
poderes específicos para venda de uma vasta gleba de terras em
Barra dos Coqueiros. De posse dessa procuração, com erros
grosseiros na própria qualificação do outorgante, alienou para
terceiro de boa-fé o imóvel, por escritura pública oportunamente
levada a registro.
Em 2011, Teotônio tomou conhecimento do negócio jurídico, mas apenas em 2022 ingressou com a demanda judicial impugnando-o.
Nesse caso, é correto afirmar que se trata de:
Em 2011, Teotônio tomou conhecimento do negócio jurídico, mas apenas em 2022 ingressou com a demanda judicial impugnando-o.
Nesse caso, é correto afirmar que se trata de: