tradicional – o ensino deve fragmentar os elementos do mais simples ao mais complexo; valorização da lógica e da memorização; aprendizagem centrada na autoridade do professor.

histórico-crítica – ensino que parte da experiência social advinda do professor e do estudante; prática educativa centrada na dialética.

tecnicista – o ensino está centrado no treinamento, e na organização racional dos meios; o professor e o estudante assumem lugar secundário, enquanto o planejamento fica a cargo de um terceiro, dito habilitado.

nova – ensino descentralizado do professor, tendo o estudante como o principal da ação educativa; privilegia a relação interpessoal entre professor e aluno que decidem juntos os meios a serem utilizados – como e quando farão.

contemporânea-pós-moderna – ensino descentralizado do professor e dos alunos, numa ação educativa que privilegia a relação interpessoal entre professor e aluno e entre aluno e aluno, de modo a decidirem em blocos os meios a serem utilizados, o modo de o fazer e a oportunidade.