A criança sadia
O interesse da sociedade pelas crianças nem sempre esteve presente. Até o século XVII, a criança era vista como estorvo, desgraça, um fardo insuportável para a família. Os cuidados dispensados ao bebê não eram uma tarefa agradável aos pais. No final do século XVII, no entanto, algumas publicações motivaram novos sentimentos dos pais em relação à criança. Dentre elas, o Emilie, de Rousseau (1762), trazia inúmeras recomendações às mães para que cuidassem pessoalmente dos filhos.
O índice de mortalidade infantil era elevado, especialmente entre as crianças que eram afastadas de seus pais e cuidadas por amas de leite. Outras causas de mortalidade eram a precariedade das condições de higiene e a ausência de especialidade médica direcionada à criança, surgida no século XIX.
Portanto, a mudança de atitude em relação à criança vem acontecendo ao longo de séculos e sofreu grande influência dos momentos históricos — sociais, econômicos, políticos — e contou com grande participação de filósofos e teólogos.
(Ensinando a cuidar da criança. Nébia Maria A. de Figueiredo.
Leia:
Os cuidados dispensados ao bebê não eram uma tarefa agradável aos pais.
O sentido desse período pode assim ser traduzido:
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