Uma questão comum entre administradores e empresários e se uma pessoa seria capaz de prever as táticas de negociação de um oponente se soubesse alguma coisa sobre ele, sobre sua personalidade. Diversos estudos sobre a relação entre personalidade e negociação indicam que não há efeitos diretos e significativos dos traços de personalidade sobre o processo de barganha nem sobre os resultados da negociação. (ROBBINS, 2002). Refletindo sobre essas ideias, conclui-se que: