A escolha do tratamento depende de vários fatores, como o grau de deslocamento da cabeça femoral, da gravidade da displasia e da idade da criança.

De acordo com a classificação de Graf, um quadril normal deve ter angulação alfa acima de 30%.

O diagnóstico é clínico, podendo ser comprovado pelos testes de Ortolani e Barlow, que avaliam a instabilidade e a luxação de quadril, respectivamente.

A luxação do quadril do tipo neurológica é definida como resultado de desequilíbrios metabólicos e musculares pré-natais, sobretudo decorrentes de exposições maternas a substâncias tóxicas.