A partir da primeira metade do século XX, a musicoterapia passou por desenvolvimento e evolução. Suas bases epistemológicas e ontológicas têm se diversificado, ampliando as oportunidades para teorização e prática. Com base nos cinco métodos reconhecidos mundialmente, para musicoterapia, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Método Benenzon.
(2) Método Nordoff-Robbins.
(3) Método de Imagens Guiadas e Música.
(4) Método de Musicoterapia Analítica.
(5) Modelo de Musicoterapia Behaviorista.
( ) Conhecido também como Musicoterapia Criativa, este modelo sugere uma interação contínua entre o musicoterapeuta e o paciente durante os processos criativos musicais. Ao utilizar a música como linguagem, a meta e a prática consistem em envolver o indivíduo em uma experiência que o capacite a transcender os limites de seu quadro patológico.
( ) Por meio de improvisações musicais entre o paciente e o musicoterapeuta, explorando voz, pausas, instrumentos musicais e/ou sons corporais, a abordagem emprega a música como uma ferramenta criativa para acessar conteúdos inconscientes, permitindo sua expressão para análise posterior.
( ) Defende a ideia de que cada indivíduo possui uma identidade sonora única e exclusiva, formada por sua herança sonora fetal e moldada ao longo da vida, denominada de ISO — Princípio de Identidade Sonora.
( ) Os pioneiros desta abordagem sugerem conceber a música como um elemento fortalecedor, capaz de influenciar a modificação comportamental. Isso parte do pressuposto de que o comportamento humano é moldado pelos estímulos externos do ambiente.
( ) A abordagem envolve a audição de um programa musical previamente escolhido, principalmente com repertório erudito, com o objetivo de induzir estados alterados de consciência que promovam a criação de imagens.