Modelo monocrático: um "chefe" exerce autoridade suprema sobre todo o quadro administrativo, com base em um sistema de normas legais, cuja legitimidade é reconhecida pela sociedade.
A obediência baseia-se numa ética profissional que, por definição, deve assegurar a implementação fiel dos comandos recebidos das autoridades superiores.
A separação entre administração e política implica o isolamento dos funcionários frente às influências externas capazes de interferir na execução de ordens.
O funcionário deve possuir os meios de administração, para dispor de condições de independência profissional no exercício das suas funções.
As relações de parentesco são substituídas por critérios de mérito e expertise no recrutamento dos funcionários, visando assegurar a impessoalidade no exercício da função pública.
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