Não envolvimento de comunidades e organizações não governamentais.

Conhecimento local sobre a etiologia dos vetores (criadouros, ciclo de vida, comportamentos de alimentação e repouso), não importando as condições socioeconômicas prevalentes para direcionar as estratégias e intervenções.

Estabelecimento de regulamentação e legislação para a saúde pública, própria de cada instituição, cada uma fazendo uma parte.

Colaboração entre o setor de saúde e diferentes setores públicos e privados cujas ações impactam na população de vetores.