Baseia-se na suposição de que o principal valor do planejamento não está nos planos elaborados, mas no processo de elaboração desses planos.

Baseia-se na valorização do aspecto financeiro, dando grande ênfase ao orçamento e às suas projeções, e considera menos importantes os demais aspectos do planejamento de recursos – humanos, equipamentos, materiais, serviços etc.

Supõe que a maior parte da necessidade atual de planejamento decorre da falta de eficácia administrativa e de controles, e que os profissionais das empresas são os responsáveis pela maioria das confusões que o planejamento tenta eliminar ou evitar.

Supõe que o conhecimento do futuro pode ser classificado em três tipos: certeza, incerteza e ignorância, visto que cada uma dessas situações requer um tipo diferente de planejamento, comprometimento, contingência ou adaptação.