Em um sistema burocrático, a divergência entre os interesses pessoais dos indivíduos e os objetivos formais da organizações é um tipo de tensão denominada efeito secundário.

A ação coletiva e estratégica é considerada um fenômeno natural na percepção da maioria dos teóricos que analisam a burocracia e o poder nas organizações.

A capacidade de os indivíduos perceberem oportunidades de ação, preverem e assumirem consequências e riscos de cada alternativa e executarem uma decisão é entendida como ação estratégica.

As organizações, como arenas políticas, são sistemas de jogos estruturados, onde as regras e estruturas organizacionais operam de modo direto e determinam o comportamento dos atores sociais.