contaminação da avaliação em face da falta de comprometimento do avaliador, que se mostra leniente e atribui a todos os subordinados uma avaliação média ou positiva, evitando se indispor com a equipe.

um vício de avaliação decorrente da proximidade entre avaliado e avaliador, no qual este perde a neutralidade e a objetividade em relação aos parâmetros que deveriam ser considerados no processo avaliatório

uma forma de enviesamento cognitivo do avaliador que seleciona um traço negativo da pessoa para criar uma imagem desfavorável no todo, contaminando a avaliação por generalização

um vício de avaliação decorrente do apego do avaliador a comportamentos recentes dos avaliados, o que, na maioria das vezes, gera viés positivo nos resultados globais apresentados.

excesso de rigor do avaliador, que busca apresentar-se como um gestor eficaz, o que acaba distorcendo os resultados, eis que, na maioria das vezes, os subordinados são avaliados de forma injusta ou incoerente.