Ao discutir a atuação do SUS e a saúde da população negra, Almeida (2014) parte da concepção de
que o sistema capitalista se assenta na produção/reprodução de assimetrias sociorraciais e de gênero,
no campo da luta de classes, portanto é possível inferir que um sistema de saúde sem racismo e
discriminações correlatas é um desafio histórico que: