Conforme Duriguetto e Montaño (2011), ora tidos como complementares, ora alternativos aos chamados movimentos sociais clássicos (movimentos da classe trabalhadora e de libertação nacional), os novos movimentos sociais surgiram no século XX inspirados em diversas revoltas e processos revolucionários ao redor do mundo e foram interpretados por várias teorias, entre elas a teoria acionalista, que concebe “a ação a partir de uma (suposta) autodeterminação do sujeito”. As características dos novos movimentos sociais, segundo a teoria acionalista, consistem em