O protocolo IPv6 não pode ser aplicado para IoT, pois tem um endereçamento de 64-bits, incompatível com microcontroladores de 32-bits.

O protocolo MQTT (do inglês Message Queue Telemetry Transport) ainda não é muito difundido em aplicações em IoT, por ser um protocolo de pesado processamento, não sendo compatível para dispositivos microcontrolados, de baixo custo.

A difusão massiva da IoT cria uma sobrecarga no uso do espectro de frequências licenciadas, sendo que a grande maioria dos dispositivos na ponta estão na rede através de conexões sem fio, de alta taxa de transmissão, baseadas em redes celulares.

Da natureza intrínseca das conexões de sensores à rede, a taxa de dados por sensor geralmente é baixa, sendo essa limitada pelo cenário de propagação: grandes alcances de propagação têm baixa taxa de transmissão, como no protocolo LoRa; ao passo que em regiões de forte urbanização, redes de dados móveis e Wi-Fi proporcionam maiores taxas de transmissão com redes comumente mais compactas.

O processamento na ponta (do inglês Edge computing) permite que os dispositivos reduzam o peso de processamento nos servidores, porém aumentam o tráfego de dados na rede.