A anemia por deficiência de ferro está associada à restrição de crescimento intrauterino, ao parto prematuro, ao bócio fetal e ao aumento da mortalidade fetal e neonatal.

A deficiência grave de iodo está associada ao aumento do risco de aborto espontâneo, de anomalias congênitas, de raquitismo e de natimortos.

Quantidades inadequadas de folato e vitamina B12 podem afetar o desenvolvimento cognitivo e motor do lactente, aumentar o risco de defeitos do tubo neural e crescimento fetal inadequado.

Baixas concentrações de vitamina A estão associadas à restrição de crescimento intrauterino, ao aumento do risco de mortalidade materna e neonatal e à teratogênese.

A colina e o folato são metabolicamente opostos. Níveis baixos da primeira e níveis adequados do segundo apoiam o desenvolvimento do cérebro fetal e reduzem o risco de defeitos do tubo neural e fissuras orofaciais.