Como o eletrocardiograma é um sinal com baixa intensidade, é necessário que o eletrocardiógrafo apresente um ganho de tensão. Sendo a amplitude típica da onda de maior amplitude do eletrocardiógrafo igual a aproximadamente 100 mV, o ganho para o eletrocardiógrafo deve ser da ordem de 10.

A CMRR (common mode rejection ratio) é um parâmetro importante de um amplificador de sinais eletrocardiográficos, pois está relacionada à capacidade do amplificador de eliminar interferências elétricas de modo comum. De forma geral, é desejável que esse parâmetro seja o maior possível. Por exemplo, do ponto de vista da CMRR, um amplificador com CMRR de 110 dB é melhor que um amplificador com CMRR de 90 dB.

É muito importante que o aparelho apresente alta sensibilidade, de forma que não cause distorções nas ondas M, N, O, P e Q, características do eletrocardiograma. Dessas ondas, a M corresponde à despolarização dos átrios, as N, O e P correspondem à contração dos ventrículos, e a Q corresponde à repolarização dos ventrículos.

A tecnologia de imagem por medicina nuclear baseia-se na utilização de radiofármacos e de equipamentos como a câmara gama e o tomógrafo de emissão de fóton individual. Algumas aplicações são a investigação de patologias cerebrovasculares, a avalição da tireóide e o diagnóstico de lesões por carcinomas.

O diagnóstico por meio da técnica de ressonância magnética nuclear apresenta a vantagem da visualização de tecidos delgados com ótima definição. Além do alto custo, possui também a desvantagem de utilizar radiação ionizante, cumulativa no organismo humano.

Uma unidade eletrocirúrgica na função corte gera uma onda contínua de radiofreqüência.

A energia sonora em equipamentos de ultra-som é produzida por cristais piezelétricos e transdutores do tipo sub-woofers.

Um monitor de eletrocardiografia utiliza um amplificador diferencial e um amplificador de radiofreqüência, em sua essência.

A resistência elétrica do fio terra (entre o chassi e o plugue) de equipamentos assistenciais a pacientes deve ser de, no máximo, 1 ohm.

As responsabilidades e as atividades de um engenheiro clínico são afetadas por normas, padrões e regulações quanto à aquisição e à manutenção de equipamentos, documentação e projeto de instalações, entre outras. Um padrão estabelece um nível mínimo de desempenho ou padroniza propriedades, métodos de teste ou procedimentos, mas não tem força de lei. Uma norma é um conjunto de padrões sobre um mesmo assunto, podendo ser adotada por entidades privadas ou governamentais. Uma regulação pode incluir um código ou mesmo referenciar um padrão ou norma, tendo força de lei.