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Chega ao consultório, encaminhada pelo cirurgião de cabeça e pescoço, uma paciente em pós-operatório de 4 semanas, feminina, de 54 anos, em bom estado geral. Ela teve um diagnóstico de um tumor do terço médio de língua oral, predominantemente à esquerda, de 3 cm de extensão, que ultrapassava a linha média. Na apresentação do quadro, também era possível notar uma linfonodomegalia cervical à esquerda, de 2 cm, pétrea e fixa, no nível II. Os exames de estadiamento descartaram doença a distância e ela foi submetida a tratamento cirúrgico. O laudo anatomopatológico final descreve uma lesão de 2,5 cm no maior diâmetro, grau II, com invasão da musculatura profunda da língua, mas com ressecção com margens livres. Na linfadenectomia cervical esquerda, foram encontrados 3 linfonodos positivos, em níveis II e III, de um total de 20 avaliados, sendo 1 deles com extravasamento extracapsular e nenhum linfonodo cervical à direita. Sobre a conduta adequada nesse caso, é correto afirmar que
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Paciente de 61 anos, do sexo masculino, procura pronto atendimento por sangramento oral. Encontra-se em relativo bom estado geral, apesar de pouco descorado. Sinais vitais não apresentam alterações. Ao exame clínico, encontra-se lesão em pilar amigdaliano direito, com aspecto tumoral e 3 cm de tamanho. Na palpação cervical, nota-se linfonodomegalia endurecida de 2 cm no nível II cervical direito. Procede-se com internação para investigação do quadro, com realização de biopsia confirmando a presênca de um carcinoma espinocelular da amigdala direita. Os exames de imagem não encontram sinais de doença a distância. Para o tratamento desse paciente, a melhor conduta é:
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Alguns estudos clínicos demonstram que discussões clínicas multidisciplinares podem aumentar a sobrevida dos pacientes oncológicos, e isso se aplica muito bem as neoplasias do pulmão. Em uma reunião multidisciplinar, o caso clínico de um paciente de 82 anos, que é portador de um adenocarcinoma primário do pulmão em estádio I, é discutido. Apesar da idade, o paciente está em ótimo estado geral, pratica atividades físicas diariamente, mas tem um antecedente de evento coronariano, com a necessidade de uso de stent. A equipe da cirurgia do tórax está apreensiva com a indicação de cirurgia nesse paciente e por isso pergunta a opinião do radioncologista presente na sala. A respeito da conduta do especialista em radioterapia, assinale a alternativa correta.
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Apesar do bom prognóstico, as pacientes com carcinoma ductal in situ (CDIS) com frequência são encaminhadas ao radioncologista para avaliação da necessidade de tratamento adjuvante. Sobre a radioterapia adjuvante nessas pacientes, é possível afirmar que
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O tratamento das neoplasias do canal está baseado na combinação de radioterapia com quimioterapia, com altas taxas de preservação de órgão, controle loco regional e sobrevida. Sobre a evolução da técnica de radioterapia, é correto afirmar que
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A estratégia conservadora da mama, que combina cirurgia preservadora de mama e radioterapia de toda a mama, é uma estratégia consolidada há décadas. Sobre essa estratégia, é possível afirmar que
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Sobre os gliomas de alto grau, é correto afirmar que
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A radioterapia tem papel relevante no tratamento dos linfomas de Hodgkin. Nesse cenário, é possível afirmar que
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Sobre o tratamento das neoplasias do reto localmente avançadas, é correto afirmar que
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Sobre o tratamento do câncer de pulmão de não pequenas células doença avançada, é correto afirmar que
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