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Foram encontradas 40 questões.

2436056 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Considere as afirmativas sobre o processo de montagem cinematográfica, que pode ser dividido em dois estágios: o primeiro corte e o estágio final, quando se afinam o tom e o ritmo.

I - No primeiro corte, o objetivo é o desenvolvimento da continuidade visual e sonora.

II - Com os novos recursos disponíveis pela edição não linear, o primeiro corte e o estágio final foram eliminados do processo de montagem.

III - O papel do ritmo ao relacionar um plano ao outro é sugerir algo, dando determinado efeito dramático à cena.

IV - A única função do som no processo de montagem é a de criar um clima agradável ao espectador.

Está(ão) correta(s)

 

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2435650 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Haverá emprego para nós?

A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, na semana passada, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento — e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade. Fui ao auditório, com a ilusão de assistir a uma vitória de humanos — ex-alunos de renomadas instituições americanas— contra um computador. Era um teste de conhecimentos gerais, que abrangia de cultura pop a personagens históricos, passando por geografia. A novidade não era o computador guardar tantas informações — cerca de 1 milhão de livros —, mas ele ser capaz de reconhecer as sutilezas da fala humana.

Até que os jovens se saíram bem, mas o computador, criação da IBM, batizado de Watson, é imbatível. Enquanto me encantava com as
possibilidades que aquela descoberta poderia produzir, ajudando prossionais — médicos, por exemplo — a tomar decisões, cava imaginando quantos trabalhadores aquela máquina não iria pôr na rua. Talvez minha sensibilidade estivesse aguçada porque, antes de entrar naquele auditório, eu havia passado a manhã num seminário sobre o futuro do trabalho — e um dos personagens tinha sido oWatson.

Ninguém ali era contrário à inovação. Aqueles indivíduos sabem que, embora sejam cercadas de temor no início, pois provocam abalos nas velhas estruturas, as novas tecnologias logo geram diferentes empregos e prosperidade. Perguntavam-se, porém, se havia algo de novo no ar sobre a rapidez com que as máquinas vêm substituindo os seres humanos. Mesmo que a economia volte a crescer rapidamente, o emprego vai crescer? Isso signica o risco de piorar cada vez mais a distribuição de renda.

Um dos palestrantes era Andrew McAfee, autor de um recém-lançado livro que está chamando a atenção do mundo acadêmico, cujo título é "A Corrida contra a Máquina". Logo ele pede: "Por favor, não me confundam com esses tipos que têm medo de novas tecnologias". Mas os números que ele tem coletado de economias em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, trazem uma preocupação.

Pergunto-lhe em que o temor dos trabalhadores de hoje é diferente do daqueles ingleses que, na Revolução Industrial, destruíam as máquinas. A resposta: “O problema é que os computadores estão adquirindo cada vez mais rapidamente habilidades que eram essencialmente humanas”. Segundo ele, a tendência deve afetar menos os que estão no topo da pirâmide educacional e os que estão na sua base: empregadas domésticas, garis, passeadores de cachorro, manicures. “Quem está no meio, ou seja, a maioria, vai sofrer.”

As novas invenções — e o tal Watson, com seu complexo sistema de reconhecimento de voz, é uma delas — radicalizam esse movimento e, em certos casos, superam com vantagem os humanos, segundo McAfee. “Quantos empregados você conhece que, além de guardar na memória o conteúdo de 1 milhão de livros, sabem encontrar a resposta certa quando indagados por uma voz?”, pergunta ele. Programas desse tipo estão sendo usados em escritórios de advocacia e vêm pondo na rua muita gente com diploma de ensino superior.

A cada dia, aparecem novidades sobre a capacidade de coletar, armazenar e selecionar dados. Aposta-se até que, com tantos dados gerados pelas redes sociais a cada segundo, seria possível prever o futuro — por exemplo, o que vai ser sucesso na música ou o surgimento de movimentos políticos.

Segundo McAfee, um dos problemas é a velocidade da mudança, o que diculta o treinamento dos trabalhadores para novas demandas. As escolas e faculdades deveriam estar mais próximas do mercado de trabalho e fazer mudanças em seu currículo quase em tempo real. Aí vai estar quem vê um Watson com medo ou encantamento.

Já está em andamento a transformação do Watson num médico, capaz de ajudar no diagnóstico e até na medicação de pacientes. A ideia é que ele seja uma espécie de GPS para os médicos. Afinal, o robô vai ter na memória todos os casos de pacientes com doença semelhante e o tratamento dado a cada um, podendo comparar os resultados. No lado do encantamento, vejo isso como um jeito de ajudar no atendimento de pacientes, especialmente na rede pública. Como o câncer de Lula, graças ao seu tratamento de primeira qualidade, estimulou o debate sobre saúde pública no Brasil, invenções do tipo Watson mostram que, no futuro, será possível agilizar o atendimento e diminuir as filas.

Fonte: Texto de Gilberto Dimenstein postado em 06/11/2011, em http://www.1.folha.uol.com.br (adaptado)

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F)em cada afirmativa sobre a interação verbal relatada entre no quinto parágrafo.

( ) O pronome lhe no quinto parágrafo, tem como referente o criador do robô Watson.

( ) As aspas auxiliam a demarcar as falas atribuídas ao interlocutor de Andrew McAfee.

( ) O destaque conferido pelos travessões ao exemplo apresentado no sexto parágrafo permaneceria se, ao invés desse sinal de pontuação, as vírgulas tivessem sido empregadas.

( ) A pergunta dirigida a Dimenstein esclarece a razão de os trabalhadores se sentirem ameaçados.

A sequência correta é

 

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2434309 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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O editor de imagem seleciona o material gravado em função da composição mais adequada das imagens. Tendo isso em mente, considere as afirmativas a seguir.

I - O take cruzado ou sobre o ombro é uma maneira eficiente de estruturar planos abertos entre duas pessoas conversando.

II - O agrupamento triangular só pode ser usado com três sujeitos dispostos no formato pirâmide.

III - Uma composição de imagem desequilibrada desconcentra a atenção da audiência no elemento ou porção do take com maior impacto visual.

Está(ão) correta(s)

 

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2434196 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Na edição e montagem contínua, o editor de imagem deve atentar para a continuidade da história. Tendo essa informação em mente, considere as afirmativas a seguir.

I - A continuidade do movimento é determinada não apenas pela manutenção da direção na qual o objeto se move, mas também pela velocidade do movimento.

II - A utilização dos vetores gráficos de índice e de movimento auxilia na edição para a continuidade do assunto, juntamente com a criação do mapa mental.

III - Pode-se realizar um corte em salto entre duas imagens, alterando o tamanho e o ângulo de visão de uma delas ou separando-as por um insert.

IV - Apesar do cuidadoso equilíbrio de brancos, pode haver mudanças na cor de um mesmo objeto em cenas diferentes, o que exige a correção de cor por meio de um software de edição.

Estão corretas

 

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2433808 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale a alternativa com uma afirmativa correta referente às técnicas de edição para cinema e vídeo.

 

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2433265 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

Haverá emprego para nós?

A pergunta do título desta coluna não saía da minha cabeça enquanto eu assistia, na semana passada, sentado na plateia, à performance de um computador instalado no palco. Minhas sensações oscilavam entre o medo e o encantamento — e até, devo admitir, certo complexo de inferioridade. Fui ao auditório, com a ilusão de assistir a uma vitória de humanos — ex-alunos de renomadas instituições americanas— contra um computador. Era um teste de conhecimentos gerais, que abrangia de cultura pop a personagens históricos, passando por geografia. A novidade não era o computador guardar tantas informações — cerca de 1 milhão de livros —, mas ele ser capaz de reconhecer as sutilezas da fala humana.

Até que os jovens se saíram bem, mas o computador, criação da IBM, batizado de Watson, é imbatível. Enquanto me encantava com as
possibilidades que aquela descoberta poderia produzir, ajudando prossionais — médicos, por exemplo — a tomar decisões, cava imaginando quantos trabalhadores aquela máquina não iria pôr na rua. Talvez minha sensibilidade estivesse aguçada porque, antes de entrar naquele auditório, eu havia passado a manhã num seminário sobre o futuro do trabalho — e um dos personagens tinha sido oWatson.

Ninguém ali era contrário à inovação. Aqueles indivíduos sabem que, embora sejam cercadas de temor no início, pois provocam abalos nas velhas estruturas, as novas tecnologias logo geram diferentes empregos e prosperidade. Perguntavam-se, porém, se havia algo de novo no ar sobre a rapidez com que as máquinas vêm substituindo os seres humanos. Mesmo que a economia volte a crescer rapidamente, o emprego vai crescer? Isso signica o risco de piorar cada vez mais a distribuição de renda.

Um dos palestrantes era Andrew McAfee, autor de um recém-lançado livro que está chamando a atenção do mundo acadêmico, cujo título é "A Corrida contra a Máquina". Logo ele pede: "Por favor, não me confundam com esses tipos que têm medo de novas tecnologias". Mas os números que ele tem coletado de economias em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos, trazem uma preocupação.

Pergunto-lhe em que o temor dos trabalhadores de hoje é diferente do daqueles ingleses que, na Revolução Industrial, destruíam as máquinas. A resposta: “O problema é que os computadores estão adquirindo cada vez mais rapidamente habilidades que eram essencialmente humanas”. Segundo ele, a tendência deve afetar menos os que estão no topo da pirâmide educacional e os que estão na sua base: empregadas domésticas, garis, passeadores de cachorro, manicures. “Quem está no meio, ou seja, a maioria, vai sofrer.”

As novas invenções — e o tal Watson, com seu complexo sistema de reconhecimento de voz, é uma delas — radicalizam esse movimento e, em certos casos, superam com vantagem os humanos, segundo McAfee. “Quantos empregados você conhece que, além de guardar na memória o conteúdo de 1 milhão de livros, sabem encontrar a resposta certa quando indagados por uma voz?”, pergunta ele. Programas desse tipo estão sendo usados em escritórios de advocacia e vêm pondo na rua muita gente com diploma de ensino superior.

A cada dia, aparecem novidades sobre a capacidade de coletar, armazenar e selecionar dados. Aposta-se até que, com tantos dados gerados pelas redes sociais a cada segundo, seria possível prever o futuro — por exemplo, o que vai ser sucesso na música ou o surgimento de movimentos políticos.

Segundo McAfee, um dos problemas é a velocidade da mudança, o que diculta o treinamento dos trabalhadores para novas demandas. As escolas e faculdades deveriam estar mais próximas do mercado de trabalho e fazer mudanças em seu currículo quase em tempo real. Aí vai estar quem vê um Watson com medo ou encantamento.

Já está em andamento a transformação do Watson num médico, capaz de ajudar no diagnóstico e até na medicação de pacientes. A ideia é que ele seja uma espécie de GPS para os médicos. Afinal, o robô vai ter na memória todos os casos de pacientes com doença semelhante e o tratamento dado a cada um, podendo comparar os resultados. No lado do encantamento, vejo isso como um jeito de ajudar no atendimento de pacientes, especialmente na rede pública. Como o câncer de Lula, graças ao seu tratamento de primeira qualidade, estimulou o debate sobre saúde pública no Brasil, invenções do tipo Watson mostram que, no futuro, será possível agilizar o atendimento e diminuir as filas.

Fonte: Texto de Gilberto Dimenstein postado em 06/11/2011, em http://www.1.folha.uol.com.br (adaptado)

Considere as seguintes sugestões de reescritas:

I - Deslocar o segmento em várias partes do mundo, especialmente nos Estados Unidos para o final da frase, após preocupação.

II - Posicionar o segmento na Revolução Industrial no final da frase, após máquinas.

III - Deslocar o segmento a cada segundo , posicionando-o após gerados e antes de pelas redes sociais.

Em qual (is) das reescritas se altera o sentido apresentado no texto?

 

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2432998 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em uma determinada cena, a câmera desloca-se de um ponto a outro, acompanhando um casal que caminha de mãos dadas, olhando as vitrines, ao longo de uma calçada. Essa cena seria filmada utilizando-se o movimento de câmera chamado

 

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2432262 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os elementos luz, cor, dimensão e movimento são fundamentos básicos da imagem eletrônica. Tendo em mente a classificação do movimento, relacione os segmentos com as suas definições.

1. Primário

Criado na edição através dos cortes, fusões, wipes e efeitos digitais
entre takes, cenas e sequências, refere-se ao movimento das
sequências.

2. Secundário

Refere-se aos movimentos da câmera e das lentes.

3. Terciário

Refere-se a qualquer coisa que se movimenta em frente à câmera.

A sequência correta é

 

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2432043 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Assinale a alternativa em que se apresenta o efeito de transição decorrente da substituição da imagem-base por outra que se move de forma bem visível de uma borda a outra na tela.

 

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2432004 Ano: 2012
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Quando se assiste a um programa de televisão, geralmente não se percebe o som como um meio separado. Ao contrário, tem-se a sensação de que ele pertence às imagens. Sendo assim, na edição, muitas vezes é necessário ajustar determinadas frequências escolhidas de um som, processo conhecido como

 

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