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Foram encontradas 40 questões.

2531865 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
O uso adequado dos instrumentos de medição, como pipetas e micropipetadores, tem grande influência no resultado de um ensaio. A esse respeito, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória(I). “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor(II). “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley(IV).
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas(V). Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley(III). “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
Um dos empregos da vírgula previstos na norma padrão é delimitar apostos. Analise as frases abaixo e identifique em quais delas a vírgula está desempenhando essa função.
I. " Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória."
II. "A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor."
III. "A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley."
IV. "O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley."
V. "O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas."
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2529390 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) é o órgão responsável pela normatização das normas de segurança e dos mecanismos de fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos geneticamente modificados (OGM) e seus derivados. Com base na normatização da CTNBio, assinale a afirmativa CORRETA.
 

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2529038 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Com relação aos equipamentos e procedimentos de laboratório, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2528959 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Assinale a alternativa que lista CORRETAMENTE reagentes utilizados como desinfetantes em laboratório.
 

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2527583 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
A definição e a implementação de medidas de biossegurança laboratorial devem ser realizadas com base na legislação vigente e na observância de diferentes variáveis. Visando-se à adoção de medidas, equipamentos e práticas corretas, é imprescindível a definição do nível de biossegurança (NB) de um laboratório. Com relação aos níveis de biossegurança, assinale a afirmativa CORRETA.
 

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2525848 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
A respeito do uso, funcionamento e conservação de centrífugas, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2525570 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
O pH é uma propriedade de substâncias e soluções determinada pela concentração de íons de hidrogênio (H+). Em relação aos conceitos, à aferição e ao ajuste de pH, assinale a alternativa CORRETA.
 

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2525322 Ano: 2016
Disciplina: Biologia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considerando o funcionamento e o uso correto das balanças analíticas, assinale a alternativa CORRETA.
 

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Ler ficção nos torna mais empáticos
Estudo afirma que se pode aprender sobre as emoções ao explorar a vida interior de personagens fictícios
Marya González Nieto
Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros e transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences.
Nessa nova pesquisa são apresentados fundamentalmente dois estudos que embasam a tese de Oatley. No primeiro deles se pedia a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajudava uma outra cujo lápis havia caído no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.
A teoria de Oatley, professor emérito de psicologia aplicada e desenvolvimento humano na Universidade de Toronto, se baseia em que a ficção simula uma espécie de mundo social que provoca compreensão e empatia no leitor. “Quando lemos ficção nos tornamos mais aptos a compreender as pessoas e suas intenções”, explica o pesquisador. Essa resposta também é encontrada nas pessoas que veem histórias de ficção na televisão ou jogam videogames com uma narrativa em primeira pessoa. O que é comum a todas as modalidades de ficção é a compreensão das características que atribuímos aos personagens, segundo Oatley.
O outro experimento incluído na revisão do estudo consistia em que os participantes adivinhassem o que outras pessoas estavam pensando ou sentindo, a partir de fotografias dos olhos delas. Para isso podiam escolher entre quatro termos que descreviam estados de ânimo – por exemplo, “reflexivo” ou “impaciente”. A conclusão foi que as respostas dos leitores de ficção deram lugar a termos mais aproximados que as dos leitores de ensaios e livros de não ficção. Além desses estudos realizados por Oatley, o psicólogo também apresenta outras pesquisas que endossam suas conclusões, como uma realizada por Frank Hakemulder, pesquisador de língua e literatura no Institute for Cultural Inquiry (ICON) da Universidade Utrecht. Hakemulder afirma que a complexidade dos personagens literários ajuda os leitores a terem ideias mais sofisticadas acerca das emoções dos outros.
Todos esses experimentos se inserem em um momento de crescente interesse pelos estudos sobre as imagens do cérebro. Há alguns anos, em 2009, quando o mesmo autor publicou o primeiro estudo sobre a questão, não havia tanta disposição e expectativa em relação a esses temas. A guinada da comunidade científica na direção desse tipo de pesquisa é algo que se produziu nos últimos anos. “Os pesquisadores estão reconhecendo agora que na imaginação há algo importante a estudar”, diz Oatley.
A característica mais importante do ser humano é a sociabilidade, afirma Oatley. “O que nos diferencia é que nós, humanos, nos socializamos com outras pessoas de uma forma que não está programada pelo instinto, como é o caso dos animais”, explica o psicólogo, para quem a ficção pode ampliar a experiência social e ajudar a entendê-la.
Com base no texto, analise as afirmativa abaixo e identifique as que são endossadas pelo psicólogo e romancista Keith Oatley.
I. A leitura de ficção aprimora nossa capacidade de entender as intenções das pessoas.
II. O modo como nos socializamos com as pessoas nos diferencia dos animais.
III. Não é recente, no mundo científico, a descoberta de que a leitura de ficção nos capacita a compreender as pessoas e suas intenções.
IV. Pesquisas experimentais indicam que assistir ficção na televisão gera nas pessoas um efeito semelhante ao da leitura de uma obra de ficção no que se refere à capacidade de compreender o outro.
V. O modo como um experimento científico é realizado pode alterar significativamente os resultados da pesquisa e levar a conclusões equivocadas.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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