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Foram encontradas 40 questões.

2489744 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Identifique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) quanto à gestão de qualidade.
( ) O 5S é um sistema organizador, mobilizador e transformador de pessoas e organizações, baseado em sensos de utilização, ordenação, limpeza, saúde e autodisciplina.
( ) A gestão de qualidade visa somente racionalizar o uso dos recursos financeiros.
( ) Diagrama de Pareto e Diagrama de Dispersão são algumas das ferramentas de qualidade.
( ) A certificação de qualidade realizada por entidades credenciadas pelo Inmetro é válida por dez anos.
( ) No Brasil, a ABNT NBR ISO 9001 mostra os requisitos para implantar e implementar sistemas de gestão da qualidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Segundo o Texto, é CORRETO afirmar que:
 

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2488544 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Considerando os campos do MARC, numere a coluna 2 identificando cada campo indicado na coluna 1.
Coluna 1 Coluna 2
I. 100 ( ) Assunto – Termo tópico
II. 250 ( ) Entrada principal – Nome pessoal
III. 300 ( ) Nota de dissertação ou tese
IV. 502 ( ) Edição
V. 650 ( ) Descrição física
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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Cabecinhas feitas
Aos pais que se preocupam com o tempo que o filho passa na frente do computador, um aviso: a coisa só tende a piorar. E isso pode ser bom. Educadores e profissionais da área de tecnologia do mundo todo estão empenhados em uma cruzada para dar uma utilidade prática ao fascínio da meninada por smartphones, tablets e laptops, e um dos caminhos são as aulas de programação ministradas desde a mais tenra idade. A ideia é que crianças e adolescentes dominem pelo menos uma linguagem dos códigos e, em vez de simplesmente usar o que já vem pronto no computador, aprendam a pôr a máquina a seu serviço.
Embora pesquisas de maior calibre ainda estejam em curso, a experiência já sinaliza que o exercício intelectual envolvido nesse aprendizado ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas. Um dos estudiosos da área, o polonês Jakub Lacki, técnico da seleção de informática de seu país, enfatiza que, se bem administradas, as lições de programação podem dar um impulso naquilo que é mais essencial à vida escolar: “O exercício de conversa com o computador ajuda a sedimentar o conhecimento e a refletir sobre o que se aprende”.
Mesmo que ainda se debata como e quando os algoritmos devem entrar na vida da garotada, ganha força a teoria que compara o ensino da programação ao de uma língua estrangeira: quanto mais cedo, maior a capacidade de absorção. Mas que fique claro para pais que esperam milagres de seus pequenos gênios: aos 5 anos, ninguém vai escrever códigos de verdade, tarefa que exige uma maturidade intelectual que se pronunciará só lá pelos 10, 11 anos. O que os mais novinhos assimilam é o abecê mais básico, conhecimento que provavelmente lhes dará mais traquejo para aprender o que virá depois.
Muitas rodas de educadores são entusiastas da ideia de introduzir a linguagem dos códigos que o computador entende na grade de matérias obrigatórias desde o jardim de infância. Do outro lado do debate, há quem critique acrescentar mais essa obrigação à vida da meninada. Sobre um ponto todos concordam: para iniciar-se no universo dos códigos, é preciso ter a ferramenta adequada e, para a maioria, uma boa orientação – seja ela na escola ou em casa. Está comprovado que nos bancos escolares a exploração dos códigos só dá certo mesmo se o professor souber se portar como uma espécie de regente da investigação digital.
Se bem guiada, a garotada nascida e criada na era digital tem tudo para desenvolver as habilidades latentes em sua geração. O aprendizado do algoritmo na escola pode contribuir ainda para apagar duas imagens recorrentes: a de que a ciência da computação, tão crucial para o futuro, é uma matéria indecifrável para os comuns mortais e a de que o menino ou a menina versado nessa arte é um ser desinteressante e esquisito. Em outras palavras: o coding como segunda língua universal dos jovens será a vingança dos nerds.
BORGES, Helena. Cabecinhas feitas. Veja, n. 17, p. 96-97, abr. 2014.
[Adaptado]
Considere as seguintes afirmativas, referentes ao Texto.
I. Segundo o polonês Jakub Lacki, as aulas de programação possibilitam ao aluno o conhecimento solidificado e o ato de refletir sobre o que se aprende.
II. Não há idade ideal para que a linguagem dos códigos entre na vida da criançada, mas as pesquisas apontam que a capacidade intelectual da criança se inicia antes dos cinco anos.
III. Qualquer criança nascida e criada na era digital desenvolverá competências relacionadas à linguagem dos códigos.
IV. Fica clara a importância dada ao professor no processo de aprendizado da linguagem dos códigos.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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2487253 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Identifique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) quanto ao Portal de Periódicos – CAPES.
( ) Tornou-se uma das maiores bibliotecas virtuais do mundo ao disponibilizar conteúdo científico à comunidade acadêmico-científica brasileira.
( ) Garante o acesso a periódicos, referências e resumos e outros documentos científicos publicados on-line somente por editores nacionais.
( ) Possibilita a redução de custos na aquisição de periódicos pelo governo federal.
( ) Centraliza no CNPq o processo de assinaturas do conteúdo científico de alta qualidade junto aos editores internacionais de publicações científicas.
( ) Tem por objetivo planejar, coordenar e executar ações com a finalidade de facilitar e promover o acesso à informação científica e tecnológica internacional e nacional para instituições de ensino superior e de pesquisa no Brasil.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2486794 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Identifique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) quanto às bibliotecas universitárias no Brasil.
( ) O Plano Nacional de Bibliotecas (PNBU), considerado um embrião de política pública para as bibliotecas universitárias no país, foi criado em 1986 e extinto no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
( ) A Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU) representa as bibliotecas universitárias junto aos órgãos governamentais e à comunidade científica brasileira.
( ) “Bibliotecas Universitárias e o acesso público à informação: articulando leis, tecnologias, práticas e gestão” é o tema do 18º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), que será realizado em Brasília.
( ) No desenvolvimento e gerenciamento de seus acervos, as bibliotecas universitárias devem estar atentas à Lei n. 10.861, de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
( ) O Programa de Apoio à Aquisição de Periódicos (PAAP), coordenado pela Capes, tem por objetivo planejar, coordenar e executar ações que facilitem e promovam o acesso à informação científica e tecnológica internacional e nacional nas instituições de ensino superior e de pesquisa no país.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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O viajante clandestino
Mia Couto
– Não é arvião. Diz-se: avião.
O menino estranhou a emenda de sua mãe. Não mencionava ele uma criatura do ar? A criança tem a vantagem de estrear o mundo, iniciando outro matrimônio entre as coisas e os nomes. Outros a elas se assemelham, à vida sempre recém-chegando. São os homens em estado de poesia, essa infância autorizada pelo brilho da palavra.
– Mãe: avioneta é a neta do avião?
– Vamos para a sala de espera, ordenou a mãe.
Ela lhe admoestou, prescrevendo juízo. Aquilo era um aeroporto, lugar de respeito. A senhora apontou os passageiros, seus ares graves, soturnos. O menino mediu-se com aquele luto, aceitando os deveres do seu tamanho. Depois, se desenrolou do colo materno, fez sua a sua mão e foi à vidraça. Espreitou os imponentes ruídos, alertou a mãe para um qualquer espanto. Mas a sua voz se afogou no tropel dos motores.
Eu assistia a criança. Procurava naquele aprendiz de criatura a ingenuidade que nos autoriza a sermos estranhos num mundo que nos estranha. Frágeis onde a mentira credencia os fortes.
Seria aquele menino a fratura por onde, naquela toda frieza, espreitava a humanidade? No aeroporto eu me salvava da angústia através de um exemplar da infância.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
– Te ajeita. Estamos quase partindo.
– Então vou me despedir do passaporteiro.
A mãe corrigiu em dupla dose. Primeiro, não ia a nenhuma parte. Segundo, não se chamava assim ao senhor dos passaportes. Mas só no presente o menino se deixava calar. Porque, em seu sonho, mais adiante, ele se proclama:
– Quando for grande quero ser passaporteiro.
E ele já se antefruía, de farda, dentro do vidro. Ele é que autorizava a subida aos céus.
– Vou estudar para migraceiro.
– Tá doido, filho. Fica quieto.
O garoto guardou seus jogos, contido. Que criança, neste mundo, tem vocação para adulto?
Saímos da sala para o avião. Chuviscava. O menino seguia seus passos quando, na lisura do asfalto, ele viu o sapo. Encharcado, o bicho saltiritava. Sua boca, maior que o corpo, traduzia o espanto das diferenças. Que fazia ali aquele representante dos primórdios, naquele lugar de futuros apressados?
O menino parou, observador, cuidando os perigos do batráquio. Na imensa incompreensão do asfalto, o bicho seria esmagado por cega e certeira roda.
– Mãe, eu posso levar o sapo?
A senhora estremeceu de horror. Olhou envergonhada, pedindo desculpas aos passantes. Então, começou a disputa. A senhora obrigava o braço do filho, os dois se teimavam. Venceu a secular maternidade. O menino, murcho como acento circunflexo, subiu as escadas, ocupou seu lugar, ajeitou o cinto.
Do meu assento eu podia ver a tristeza desembrulhando líquidas miçangas no seu rosto. Fiz-lhe sinal, ele me encarou de soslado. Então, em seu rosto se acendeu a mais grata bandeira de felicidade. Porque do côncavo de minhas mãos espreitou o focinho do mais clandestino de todos os passageiros.
Disponível em: <http://jardimdasdelicias.blogs.sapo.pt/277137.html>.
[Adaptado] Acesso em: 8 abr. 2014.
Glossário
Admoestar – repreender branda e benevolamente
Antefruir – usufruir antecipadamente
Batráquio – anfíbio
Debitar suas ordens – anunciar, proclamar suas regras
Fumagem – fumaça
Soslado – lado, oblíquo
Soturno – aspecto triste, taciturno
Tropel – grande ruído
Considere o trecho retirado do Texto e assinale a alternativa CORRETA, com base na norma padrão escrita.
O menino agora contemplava as traseiras do céu, seguindo as fumagens, lentas pegadas dos instantâneos aviões. Ele então se fingiu um aeroplano, braços estendidos em asas. Descolava do chão, o mundo sendo seu enorme brinquedo. E viajava por seus infinitos, roçando as malas e as pernas dos passageiros entediados. Até que a mãe debitou suas ordens. Ele que recolhesse a fantasia, aquele lugar era pertença exclusiva dos adultos.
 

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2484145 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Sobre o FRBR, é CORRETO afirmar que:
 

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2484140 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
Identifique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) quanto à Rede Bibliodata.
( ) Por meio da catalogação cooperativa, busca a racionalização e a qualidade no tratamento da informação.
( ) Atualmente é administrada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).
( ) Para sua participação nessa rede, as bibliotecas acadêmicas precisam assinar o termo de adesão que lhes permite acesso gratuito aos seus benefícios.
( ) Adota padrões e formatos internacionais, tais como MARC21 e AACR2.
( ) Mantém e disponibiliza o Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
 

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2484062 Ano: 2014
Disciplina: Biblioteconomia
Banca: UFSC
Orgão: UFSC
O desenvolvimento ou gerenciamento de coleções de bibliotecas universitárias pode ser subsidiado por diversos instrumentos. Indique quais dos instrumentos listados a seguir subsidiam tal processo.
I. Estudos da comunidade universitária.
II. Estatística de empréstimos domiciliares.
III. Analise de citação de teses e dissertações.
IV. Análise da bibliografia básica das disciplinas ofertadas na universidade.
V. Levantamento de publicações informais existentes na universidade.
Assinale a alternativa CORRETA.
 

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