Os conselhos de saúde são constituídos em nível federal, estadual e municipal, de composição paritária entre representantes de usuários do sistema, de profissionais e de gestores, se tornando um espaço privilegiado de trabalho dos assistentes sociais. Neste sentido, Lobato (Senna et al., 2012) afirma que os conselhos

A prática interdisciplinar vai ao encontro das necessidades de saúde dos usuários na medida em que busca romper com uma ação compartimentada e fragmentada. No entanto, Silva e Mendes (Silva et al., 2013) pontuam que a existência de equipes multiprofissionais não é suficiente à prática interdisciplinar, pois esta necessita da

No caso do serviço social, Yazbek (2009) enfatiza que um primeiro suporte teórico-metodológico necessário à qualificação técnica de sua prática e à sua modernização vai ser buscado na matriz positivista, em sua apreensão manipuladora, instrumental e imediata do ser social. Este horizonte analítico aborda:

Segundo Granemann (Bravo et al., 2008), a contrarreforma estatal permitiu à iniciativa privada transformar quase todas as dimensões da vida social em negócios, aprofundando a transformação do Estado mínimo para o trabalho e máximo para o capital. Ao definir de modo rebaixado as atividades exclusivas do Estado, esta ação permitiu a entrega

No processo histórico dos debates sobre a residência destacam- se os seminários nacionais como espaço importante de discussão sobre a formação e a política de saúde. O I Seminário Nacional de Residências Multiprofissionais em Saúde, ocorrido em 2005, teve como eixos (Cfess, 2017):

Para Bravo (Bravo; Correia, 2012), pela via do controle social, os conselhos podem se constituir em mecanismos de legitimação do poder dominante e cooptação dos movimentos sociais, os quais, em vez de controlar, passam a ser controlados, à medida que os conselheiros

Para Silva e Mendes (Silva et al., 2013), diferentemente da transdisciplinaridade, a interdisciplinaridade pressupõe que cada uma das áreas exerça seu potencial de contribuição, preservando a integralidade de seus métodos e conceitos. Nesse sentido, esta ação interdisciplinar requer:

Segundo Santos, Silva e Estalino (Senna et al., 2012), pensar o serviço social na área da saúde em tempos de seguridade social implica em

Discutir as ações da equipe multiprofissional nos cuidados em saúde mental parece um desafio longe de ser esgotado, tendo a compreensão de que a construção da interdisciplinaridade constitui tarefa de todos os atores envolvidos na política de saúde. Nesta lógica, Ribeiro e Farias (Costa; Ribeiro, 2017) destacam que a

Mota (2017), ao refletir sobre a conjuntura em curso no início do século XXI, enfatiza que as melhorias das condições de vida da população brasileira, dentre outras, fizeram novos consumidores, mas não uma geração de novos sujeitos políticos. Com isso, no campo político-profissional e intelectual do Serviço Social, deve-se: