Leia o texto e analise a tabela para responder às questões de 33 a 35.

Um estudo conduzido entre pessoas com 60 anos ou mais, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, avaliou o papel do uso de um conjunto de medicamentos como fator de risco para ocorrência de fraturas decorrentes de quedas. Foi aplicado um questionário a 169 pacientes de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, internados por fratura decorrente de queda em cinco hospitais públicos da cidade. O mesmo questionário foi aplicado em 315 pacientes, de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, selecionados nos mesmos hospitais, mas cuja patologia, que determinou a internação, não estava associada ao uso dos medicamentos de interesse. O questionário continha perguntas sobre as circunstâncias da queda e sobre o uso das substâncias: álcool, café, tabaco e medicamentos, no período em que se deu o acidente. Observou-se um aumento do risco de fraturas decorrentes de quedas para o uso de alguns medicamentos, conforme apresentado na Tabela a seguir.

COUTINHO, E.S.F.; SILVA, S. D. Uso de medicamentos como fator de risco para fratura grave decorrente de queda em idosos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5):1359-1366, set-out, 2002. (Adaptado).

Leia o texto e analise a tabela para responder às questões de 33 a 35.

Um estudo conduzido entre pessoas com 60 anos ou mais, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, avaliou o papel do uso de um conjunto de medicamentos como fator de risco para ocorrência de fraturas decorrentes de quedas. Foi aplicado um questionário a 169 pacientes de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, internados por fratura decorrente de queda em cinco hospitais públicos da cidade. O mesmo questionário foi aplicado em 315 pacientes, de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, selecionados nos mesmos hospitais, mas cuja patologia, que determinou a internação, não estava associada ao uso dos medicamentos de interesse. O questionário continha perguntas sobre as circunstâncias da queda e sobre o uso das substâncias: álcool, café, tabaco e medicamentos, no período em que se deu o acidente. Observou-se um aumento do risco de fraturas decorrentes de quedas para o uso de alguns medicamentos, conforme apresentado na Tabela a seguir.

COUTINHO, E.S.F.; SILVA, S. D. Uso de medicamentos como fator de risco para fratura grave decorrente de queda em idosos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5):1359-1366, set-out, 2002. (Adaptado).

Leia o texto e analise a tabela para responder às questões de 33 a 35.

Um estudo conduzido entre pessoas com 60 anos ou mais, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, avaliou o papel do uso de um conjunto de medicamentos como fator de risco para ocorrência de fraturas decorrentes de quedas. Foi aplicado um questionário a 169 pacientes de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, internados por fratura decorrente de queda em cinco hospitais públicos da cidade. O mesmo questionário foi aplicado em 315 pacientes, de ambos sexos, com 60 ou mais anos de idade, selecionados nos mesmos hospitais, mas cuja patologia, que determinou a internação, não estava associada ao uso dos medicamentos de interesse. O questionário continha perguntas sobre as circunstâncias da queda e sobre o uso das substâncias: álcool, café, tabaco e medicamentos, no período em que se deu o acidente. Observou-se um aumento do risco de fraturas decorrentes de quedas para o uso de alguns medicamentos, conforme apresentado na Tabela a seguir.

COUTINHO, E.S.F.; SILVA, S. D. Uso de medicamentos como fator de risco para fratura grave decorrente de queda em idosos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5):1359-1366, set-out, 2002. (Adaptado).

Leia o caso a seguir para responder às questões de 29 a 31.

Dona N. tem 70 anos, é portadora de diabetes melito tipo 2 e é assistida por uma equipe multiprofissional de saúde de um ambulatório especializado, em um hospital do SUS. Como dona N. irá iniciar insulinoterapia, ela foi encaminhada para atendimento com a dra. C., a farmacêutica do ambulatório. Durante o atendimento, dra. C. utilizou diversas técnicas educativas para aumentar o conhecimento de dona N. sobre seu problema de saúde e sobre seu tratamento, com o objetivo de promover sua autonomia e comprometimento com o cuidado à sua saúde. Dra. C. ensinou à paciente sobre o uso correto e armazenamento da insulina, forneceu panfletos com orientações sobre o diabetes melito e a insulinoterapia. Orientou, ainda, sobre o descarte das seringas e agulhas em recipientes adequados, aconselhando a paciente a seguir recomendações da RDC n. 306/2004 quanto à capacidade de preenchimento dos recipientes utilizados. Dra. C. ofertou adesivos para que dona N. utilize para identificação do recipiente de descarte de agulhas e seringas, evitando acidentes com os trabalhadores da coleta de lixo da cidade.