Ao comparar as diferenças entre “chefe” e “líder”, observa-se que o líder é paternalista, estando atento a cada um dos seus subordinados de modo a bem explorar suas habilidades.

Funcionalidade, confiabilidade, apoio do provedor, licenças são pontos que asseguram “Viabilidade Técnica” e devem estar presentes em uma política de desenvolvimento de coleções de recursos eletrônicos.

As bibliotecas universitárias têm como missão prover a infraestrutura bibliográfica, documentária e informacional para apoiar as atividades da universidade, centrando seus objetivos nas necessidades de informação do indivíduo, membro da comunidade universitária.

Segundo Tammaro (2008), no mundo da Ciência da Informação, a Biblioteca Digital é um ambiente que reúne coleções, serviços e pessoas para apoiar o ciclo vital de criação, de disseminação, de uso e preservação de dados, de informação e de conhecimento.

Estabelecer e conhecer a missão da biblioteca é um dos requisitos que devem nortear a ação do gestor, à medida que sua formulação deve transcender às questões de ordem prática em face do caráter efêmero que a caracteriza, além de explicitar as estratégias da organização que implicam sua visão de futuro (ideal).

Do ponto de vista da tipologia, as bibliotecas podem ser caracterizadas por meio de três variáveis interdependentes: função, acervo e entidade mantenedora.

O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) foi desenvolvido pela British Columbia University e Simon Fraser University Library, Canadá, e traduzido para o português pelo IBICT do Open Journals Systems (OJS).

Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação, representada pelos indicativos A1, considerado o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; e C – com peso zero.

O uso do ISSN não é obrigatório, mas torna-se um parâmetro para o controle de qualidade e também um critério usado pelas bases de dados nacionais e internacionais para indexação de revistas científicas.

No Brasil, o Creative Commons, criado pelo Professor Lawrence Lessig, da Universidade de Stanford, é administrado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).