Para ser considerado adequado, o material a ser utilizado em uma constução rural deve atender às características de resistência, de trabalhabilidade, de durabilidade, de higiene, de saúde e de economia.

As construções rurais podem ser classificadas como reprodutivas e não reprodutivas, destacando-se, entre as não reprodutivas, as construções em geral — edificações —, as instalações — elétricas e hidráulicas, por exemplo — e as benfeitorias — cercas, açudes, etc.

Quando se tem por objetivo produzir forragem conservada do tipo de feno, de forma totalmente mecanizada, podem-se utilizar as máquinas e os implementos agrícolas, como o trator, a segadora, o ancinho, a enfardadeira e a carreta.

A tração animal — cavalos, muares, bovinos — e a mecânica — tratores e máquinas agrícolas — são os únicos tipos de tração utilizados na agricultura.

Sobre os tipos de pneus agrícolas, em um trator convencional do tipo 4x2, os do eixo traseiro — motriz — são classificados como R-1, e os do eixo dianteiro — direcional —, como G-1.

Quanto à sua utilização e/ou aplicação, os tratores podem ser classificados como convencionais — trator agrícola comum —, especiais — microtratores —, de esteira e florestais.

No motor de dois tempos, a compressão e a admissão ocorrem no primeiro tempo, ao passo que a combustão e a exaustão ocorrem no segundo tempo.

A potência de um motor agrícola é calculada pela multiplicação da área do pistão — em cm² — pelo seu deslocamento — em cm —, resultando no volume do pistão — em cm³ —, que, ao ser multiplicado pelo número de cilindros, fornece a potência exata do motor.

O trator agrícola é uma máquina autopropelida provida de meios que, além de lhe conferirem apoio estável sobre uma superfície horizontal, o capacitam a tracionar, transportar e fornecer potência mecânica, para movimentar os órgãos ativos de máquinas e de implementos agrícolas.

São exemplos de limitações e/ou problemas relacionados com o uso de irrigação em pastagens: o alto custo de investimento inicial e operacional, a influência de fatores climáticos — ventos, umidade, temperatura —, a possibilidade de doenças nas plantas e os riscos de erosão superficial em função do tipo de solo.