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Doadores de sangue portadores de traço da hemoglobina S (AS) são aceitos e seus componentes liberados para transfusão. Em relação à transfusão de sangue colhido de um indivíduo com essa característica, é fundamental saber-se que:
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A presença de sangramento ativo, em paciente com deficiência de múltiplos fatores da coagulação, é indicação do uso de:
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Analise as afirmativas abaixo, sobre a coagulação vascular disseminada (CID), e assinale a opção que contém as afirmativas corretas:
I- CID é causa frequente de trombocitopenia em pacientes graves hospitalizados;
II- CID nas doenças malignas, pode manifestar-se com fenômenos trombóticos e determinar a chamada síndrome de Trousseau;
III- anemia microangiopática é patognomônica de CID;
IV- a utilização de ácido aminocaproico contraindica o uso simultâneo de heparina na CID.
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As transfusões maciças podem afetar a homeóstase orgânica e, não raramente, podemos observar o surgimento de alcalose metabólica, após reposições maciças de sangue. Esse distúrbio do equilíbrio acidobásico é uma consequência direta de:
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Doentes portadores de β-talassemia maior costumam depender de transfusões sanguíneas frequentes para controle da síndrome anêmica, o que aumenta drasticamente a incidência de hemossiderose e dos danos sistêmicos dela decorrentes. Assim, devem ser tomadas medidas para preveni-la, dentre as quais, inclui-se o uso oral de:
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Um jovem de 19 anos de idade, após participação em baile funk, apresenta hemartrose em joelho esquerdo e é levado a um serviço de emergência. Ao plantonista, ele informa ser registrado no Ministério da Saúde como portador de hemofilia A grave. O coagulograma encontra-se alterado, com PTT alargado. Nesse caso, a conduta inicial é:
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Uma menina de dois anos de idade, com diagnóstico de aplasia medular, grupo A Rh0 negativo, evolui com infecções respiratórias de repetição e com necessidade de concentrados de hemácias e concentrados de plaquetas desleucocitados. No 12º evento transfusional, apresenta febre e calafrios sem outras repercussões clínicas durante a infusão de um concentrado de plaquetas.
Com base nos dados clínicos e nos parâmetros laboratoriais identificados no caso relatado, o primeiro passo para confirmação da sua hipótese diagnóstica deverá ser:
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Uma mulher de 40 anos de idade, Gesta 0, sem história prévia de transfusão, com miomatose uterina volumosa, sangramento não responsivo ao controle hormonal e em tratamento de reposição de ferro, será submetida à histerectomia. Apresenta risco cirúrgico ASA I e os exames pré-operatórios mostram Hb 9g/dL, Ht 30%, INR 1.0. Nesse caso, a melhor conduta hemoterápica é:
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Ao retornar para uma nova doação de sangue, 80 dias após a primeira, um doador de sangue apresenta os seguintes resultados:
HBV | HCV | HIV | HTLV I/II | Chagas | Sífilis | |
Resultado Triagem | NR | R | NR | NR | NR | NR |
2ª amostra | R |
NR – Não Reagente ; R – Reagente
Dentre as condutas abaixo, a que não se aplica a esse caso é:
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Uma condição clínica que não é diagnóstico diferencial da doença hemolítica do recém-nato denomina-se:
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