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Para Lacerda (2010, p. 29), “[...] a atuação no espaço educacional tem características próprias que
precisam ser respeitadas e não se trata de respeitar ou não o código de ética, mas de compreender os
diferentes contextos e as necessidades que cada um deles impõe para a atuação do ILS”. Assim, a
atuação de um intérprete educacional pode diferir de um TILSP em outros contextos quanto à
possibilidade de:
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Segundo Lima (2017), a história da interpretação das línguas de sinais é bem diferente da delineada
pelas línguas orais, visto que não tem sua gênese nos contextos militares ou diplomáticos. Nas décadas
de 1970/1980, a formação do TILSP, no Brasil, se dava basicamente em:
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A história da constituição dos profissionais tradutores/intérpretes de Libras se deu, inicialmente, em
contextos de atuações voluntárias e “[...] foram sendo valorizadas enquanto atividade laboral na medida
em que os surdos foram conquistando o seu exercício de cidadania” (QUADROS, 2004, p.15). Segundo
Matos e Rech (2010), um novo passo é dado em busca da valorização e profissionalização dos TILSP
quando, por primeira vez, sua formação passou a ser oficializada em instituições de ensino, a partir da
publicação do(a):
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De acordo com Santos (2010), após o período de uma instrução informal e voluntariada, os TILSP no
Brasil, a partir dos anos 1990, tiveram os primeiros processos de formação formal por meio de cursos
livres organizados por associações. Outra possibilidade que se configurou, nesse momento, como uma
das primeiras formações existentes para os TILSP eram os cursos:
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Lacerda (2010) aponta que muitos autores defendem a ideia de que tradução e interpretação são
conceitos que se remetem a tarefas distintas. Segundo a autora, as tarefas próprias da interpretação
envolvem:
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A constituição profissional do tradutor/intérprete de língua de sinais / língua portuguesa (TILSP)
apresenta-se de forma heterogênea nos documentos oficiais, mostrando a dificuldade por parte dos
governos quanto às atribuições e funções desse profissional. Albres (2015), em sua pesquisa, identificou
16 diferentes maneiras de denominar esses profissionais. A forma mais recorrente encontrada em
documentos oficiais (leis, documentos e livros) é contestada pela autora, pois ocasiona conflitos nas
funções a serem desenvolvidas em contexto escolar. A denominação questionada pela autora é:
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De acordo com Albres (2015), a atuação do intérprete educacional transcende o estritamente
tradutório, demandando uma preparação específica para esse ambiente de trabalho. Para a autora, as
práticas dos intérpretes educacionais incluem:
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Nos estudos das competências no processo de tradução e interpretação, Aubert (1994) apresenta a
necessidade do profissional desenvolver a capacidade de buscar conhecer e se familiarizar com os
termos dos diversos universos em que uma atividade de tradução pode ocorrer. Assim, na falta de tal
competência na área da mecânica, por exemplo, o tradutor/intérprete deverá aprender a buscar esse
conhecimento para melhor clareza da informação. O autor se refere à competência:
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O tipo de tradução definida por Jakobson (1959) como a transmutação de uma obra de um sistema
de signos a outro, transferindo a forma e a tradução entre um sistema verbal e um não verbal, como por
exemplo, de um texto para ícones, desenhos, fotos, pinturas, vídeos, cinema e outros, é denominada:
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As diretrizes instituídas pelo MEC definem o papel do intérprete educacional como: “[...] aquele que
atua como profissional intérprete de língua de sinais na educação, intermediando as relações entre os
professores e os alunos, bem como, entre os colegas surdos e os colegas ouvintes” (BRASIL, 2003). Na
visão de Albres (2015), essa definição está imbuída de uma concepção que reduz o trabalho desse
profissional à mera transmissão de conteúdo. A compreensão da tradução como uma reprodução fiel,
literal e neutra do original, como atividade que não apresenta nenhuma interferência por parte do
tradutor, é apregoada nos estudos da tradução como abordagem:
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