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II. perda de lâmina dura da crista óssea alveolar;
III. crista óssea afilada na vestibular de dentes anteriores.
Pode-se afirmar que está correto, apenas, o contido em
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Leia o texto para responder à questão.
Com a criação da Secretaria Estadual de Saúde paulista, em 1947, instituiu-se a recomendação de que os centros de saúde contassem com um "Serviço de Higiene Bucodentária". Desde então, sucessivos arranjos institucionais marcaram a organização da assistência odontológica pública, tanto em São Paulo como em outras unidades federativas.
Embora os profissionais buscassem desenvolver ações educativas, sua prática clínica reproduzia, essencialmente, o que faziam os dentistas nos consultórios particulares. A abordagem era individual e não se lograva realizar um diagnóstico de situação em termos populacionais e, menos ainda, se utilizava qualquer tecnologia de programação resultante de processos de planejamento que considerassem a saúde bucal da população como um todo.
Tal cenário mudou radicalmente quando, em 1952, o SESP – Serviço Especial de Saúde Pública – implementou os primeiros programas de odontologia sanitária, inicialmente em Aimorés, MG, e em seguida em vários municípios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. O alvo principal desses programas era a população em idade escolar, tida como epidemiologicamente mais vulnerável e, ao mesmo tempo, a mais sensível às intervenções de saúde pública. Assim, métodos e técnicas de planejamento e programação em saúde passaram a fazer parte do cotidiano de dezenas de profissionais de odontologia em várias regiões do País.
A odontologia de mercado seguia absolutamente majoritária, mas deixou de ser a única modalidade assistencial neste segmento do setor saúde.
(NARVAI, P.C. "Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade". Com adaptações. Revista de Saúde Pública, v. 40, São Paulo, ago. 2006. Disponível em: www.scielosp.org/pdf/rsp/v40nspe/30633.pdf)
Observe três reescritas com base no trecho: … instituiu-se a recomendação de que os centros de saúde contassem com um "Serviço de Higiene Bucodentária".
I. … recomendava-se que os centros de saúde contassem com um "Serviço de Higiene Bucodentária".
II. … recomendou-se que os centros de saúde contavam com um "Serviço de Higiene Bucodentária".
III. … recomenda-se de que os centros de saúde contam com um "Serviço de Higiene Bucodentária".
Tendo por referência a regência verbal e o emprego dos verbos, está correto o contido em
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Leia o texto para responder à questão.
Com a criação da Secretaria Estadual de Saúde paulista, em 1947, instituiu-se a recomendação de que os centros de saúde contassem com um "Serviço de Higiene Bucodentária". Desde então, sucessivos arranjos institucionais marcaram a organização da assistência odontológica pública, tanto em São Paulo como em outras unidades federativas.
Embora os profissionais buscassem desenvolver ações educativas, sua prática clínica reproduzia, essencialmente, o que faziam os dentistas nos consultórios particulares. A abordagem era individual e não se lograva realizar um diagnóstico de situação em termos populacionais e, menos ainda, se utilizava qualquer tecnologia de programação resultante de processos de planejamento que considerassem a saúde bucal da população como um todo.
Tal cenário mudou radicalmente quando, em 1952, o SESP – Serviço Especial de Saúde Pública – implementou os primeiros programas de odontologia sanitária, inicialmente em Aimorés, MG, e em seguida em vários municípios do Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. O alvo principal desses programas era a população em idade escolar, tida como epidemiologicamente mais vulnerável e, ao mesmo tempo, a mais sensível às intervenções de saúde pública. Assim, métodos e técnicas de planejamento e programação em saúde passaram a fazer parte do cotidiano de dezenas de profissionais de odontologia em várias regiões do País.
A odontologia de mercado seguia absolutamente majoritária, mas deixou de ser a única modalidade assistencial neste segmento do setor saúde.
(NARVAI, P.C. "Saúde bucal coletiva: caminhos da odontologia sanitária à bucalidade". Com adaptações. Revista de Saúde Pública, v. 40, São Paulo, ago. 2006. Disponível em: www.scielosp.org/pdf/rsp/v40nspe/30633.pdf)
As ações educativas, no período relativo ao contexto da criação da Secretaria Estadual de Saúde paulista, eram
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