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Foram encontradas 40 questões.

1480891 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

A NR 17 (ergonomia) estabelece que as condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza das atividades a serem executadas. No caso de locais de trabalho onde exista a solicitação intelectual e atenção constante como laboratórios, por exemplo, a mesma norma recomenda certas condições de conforto.

Em relação a estas condições analise as afirmativas a seguir:

I – Os níveis de ruído devem estar de acordo com a NBR 10152.

II – O índice de temperatura efetiva deve estar entre 20 e 25°C.

III – A velocidade do ar não pode ser superior a 0,75 m/s.

IV – A umidade relativa do ar (URA) não deve ser inferior a 50%.

Assinale:

 

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1480890 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da indústria da Construção (PCMAT), estabelecido em 1995 através da NR 18, estabelece critérios mínimos para as áreas de vivência e procedimentos de segurança para as atividades desenvolvidas na indústria da construção. Em relação às áreas de vivência, assinale a alternativa correta:

 

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1480889 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

A NR 15 (Atividades e operações insalubres) define os limites de exposição ocupacional e, entre estes, o Limite de Tolerância (LT). O conceito de Limite de Tolerância (LT) é:

 

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1480888 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

Em uma serraria, foi realizada uma medição do nível de pressão sonora de uma bancada de serra circular no valor de 95 dB. A empresa deve expandir suas atividades adquirindo mais uma máquina idêntica a anterior. O nível de pressão sonora esperado, quando as duas máquinas estiverem simultaneamente em operação, será de:

 

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1480887 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

Com relação às medidas de Proteção contra a queda de altura estabelecidas na NR18, é correto afirmar que:

 

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1480886 Ano: 2006
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho (SST)
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

O saturnismo foi reconhecido como doença ocupacional pelo INSS através da resolução MPAS 15 de 03/02/2000. Esta doença ocupacional pode ocasionar infertilidade, gota, perturbações mentais, problemas renais, gengivas de coloração azulada entre outras. O elemento que pode desencadear esta doença ocupacional é:

 

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1480723 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO


Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro

Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.

No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.

Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.

Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.

A alternativa abaixo em que o substantivo NÃO é acompanhado por um vocábulo ou locução de valor adjetivo é:

 

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1480722 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO


Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro

Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.

No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.

Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.

Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.

“Haverá milhões de pessoas com Aids”; a alternativa abaixo em que a substituição da forma do verbo haver está gramaticalmente INCORRETA é:

 

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1480721 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO


Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro

Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.

No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.

Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.

Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.

A alternativa em que a preposição destacada tem valor semântico de meio é:

 

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1480720 Ano: 2006
Disciplina: Português
Banca: UFRJ
Orgão: SES-PI

TEXTO – A SAÚDE E O FUTURO


Dráuzio Varella – Reflexões para o futuro

Ficaremos sobrecarregados, pagando caro pela ignorância e irresponsabilidade do passado. Acharemos inacreditável não havermos percebido em tempo, por exemplo, que o vírus da Aids, presente na seringa usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes, infecta as mocinhas da favela, os travestis da cadeia, as garotas da boate, o meninão esperto, a menininha ingênua, o senhor enrustido, a mãe de família e se espalha para a multidão de gente pobre, sem instrução e higiene. Haverá milhões de pessoas com Aids, dependendo de tratamentos caros e assistência permanente. Seus sistemas imunológicos deprimidos se tornarão presas fáceis aos bacilos da tuberculose, que, por via aérea, irão parar nos pulmões dos que passarem por perto, fazendo ressurgir a tuberculose epidêmica do tempo dos nossos avós. Sífilis, hepatite B, herpes, papilomavírus e outras doenças sexualmente transmissíveis atacarão os incautos e darão origem ao avesso da revolução sexual entre os sensatos.

No caldo urbano da miséria/sujeira/ignorância crescerão essas pragas modernas e outras imergirão inesperadas. Estará claro, então, que o perigo será muito mais imprevisível do que aquele representado pelas antigas endemias rurais: doença de Chagas, malária, esquistossomose, passíveis de controle com inseticidas, casas de tijolos, água limpa e farta.

Assustada, a sociedade brasileira tomará, enfim, consciência do horror que será pôr filhos em um mundo tão inóspito. Nessas condições é provável que se organize para acabar com as causas dessas epidemias urbanas. Modernos hospitais sem fins lucrativos, dirigidos por fundações privadas e mantidos com o esforço e a vigilância das comunidades locais, poderão democratizar o atendimento público. Eficientes programas de prevenção, aplicados em parceria com instituições internacionais, diminuirão o número de pessoas doentes.

Então virá a fase em que surgirão novos rebeldes sonhadores, para enfrentar o desafio de estender a revolução dos genes para melhorar a qualidade de vida dos que morarem na periferia das grandes cidades ou na imensidão dos campos brasileiros.

“...usada pelo adolescente da periferia para viajar ao paraíso por alguns instantes”; a alternativa abaixo em que a utilização de um desses vocábulos apresenta o mesmo valor semântico presente nesse segmento destacado do texto é:

 

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