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Em uma unidade de pronto-atendimento, a equipe
multiprofissional relatou um caso de intoxicação exógena de
paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
estímulos. De acordo com sua acompanhante, o evento
ocorreu cerca de três horas antes de a paciente chegar à
unidade de saúde e ela possuía histórico de etilismo. Exames
laboratoriais de urgência acusaram TGO/AST de 204,6 U/L e
TGP/ALT de 175,8 U/L. A equipe de enfermagem recorreu ao
farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
A heroína, utilizada como droga de abuso, atua em receptores opioides comuns aos que a morfina se liga.
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multiprofissional relatou um caso de intoxicação exógena de
paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
estímulos. De acordo com sua acompanhante, o evento
ocorreu cerca de três horas antes de a paciente chegar à
unidade de saúde e ela possuía histórico de etilismo. Exames
laboratoriais de urgência acusaram TGO/AST de 204,6 U/L e
TGP/ALT de 175,8 U/L. A equipe de enfermagem recorreu ao
farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
A morfina liga-se a receptores opioides presentes no sistema nervoso central (SNC), inibindo vias relacionadas à dor e à percepção.
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Em uma unidade de pronto-atendimento, a equipe
multiprofissional relatou um caso de intoxicação exógena de
paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
estímulos. De acordo com sua acompanhante, o evento
ocorreu cerca de três horas antes de a paciente chegar à
unidade de saúde e ela possuía histórico de etilismo. Exames
laboratoriais de urgência acusaram TGO/AST de 204,6 U/L e
TGP/ALT de 175,8 U/L. A equipe de enfermagem recorreu ao
farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
A depressão respiratória que a paciente apresentou foi, provavelmente, causada pelo uso abusivo de midazolam e potencializada pela morfina.
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Em uma unidade de pronto-atendimento, a equipe
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paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
estímulos. De acordo com sua acompanhante, o evento
ocorreu cerca de três horas antes de a paciente chegar à
unidade de saúde e ela possuía histórico de etilismo. Exames
laboratoriais de urgência acusaram TGO/AST de 204,6 U/L e
TGP/ALT de 175,8 U/L. A equipe de enfermagem recorreu ao
farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
Na prática clínica, o antídoto utilizado do midazolam é o flumazenil; o seu uso em ambientes hospitalares pode auxiliar na dectecção de eventos adversos causados por esse medicamento.
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paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
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farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
Além do carvão ativado, um dos manejos clínicos que podem ser utilizados no caso em questão é a acetilcisteína, que pode ser iniciado em até 72 h após o incidente.
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paracetamol, midazolam e morfina por uma paciente de 36
anos de idade. A sua frequência cardíaca era de 42 bpm, a
frequência respiratória era de 10 irpm e a saturação era de
83%. A paciente estava inconsciente e não responsiva a
estímulos. De acordo com sua acompanhante, o evento
ocorreu cerca de três horas antes de a paciente chegar à
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TGP/ALT de 175,8 U/L. A equipe de enfermagem recorreu ao
farmacêutico clínico da unidade para receber orientações a
respeito de como proceder nessa situação, visto que a
paciente, após a realização de lavagem gástrica, ainda
permanecia desacordada.
A hepatotoxicidade do paracetamol é justificada pela sua metabolização via citocromo P450 em NAPQI (N-acetil-p-benzoquinoneimina), composto tóxico para os hepatócitos.
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![Enunciado 3465281-1](/images/concursos/0/b/a/0ba2cd92-a46f-2f06-181a-9ef275263504.png)
Os principais efeitos adversos dessa classe de medicamentos são: síndrome de Stevens-Johnson; eritema multiforme; nefropatia tóxica; hemorragia; e teste falso-positivo para glicose na urina.
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![Enunciado 3465280-1](/images/concursos/0/b/a/0ba2cd92-a46f-2f06-181a-9ef275263504.png)
O tazobactam é um inibidor de alta potência de beta-lactamases classe A, como penicilinases, e geralmente é utilizado como único princípio ativo nas formulações farmacêuticas.
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![Enunciado 3465279-1](/images/concursos/0/b/a/0ba2cd92-a46f-2f06-181a-9ef275263504.png)
O antimicrobiano em questão possui disponibilidade no mercado sob a forma farmacêutica de comprimidos, solução oral e solução injetável, podendo ser utilizado em ambientes domiciliares ou hospitalares.
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![Enunciado 3465278-1](/images/concursos/0/b/a/0ba2cd92-a46f-2f06-181a-9ef275263504.png)
O que difere o fármaco apresentado na imagem de outros fármacos da mesma classe é a sua estrutura, que resulta em uma maior afinidade pelas proteínas da parede celular e em uma atividade antibacteriana mais otimizada.
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